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Receitas da Nos deverão sofrer queda homóloga de 3% para os 335,5 milhões

A empresa deverá registar uma queda homóloga nas receiras e no EBITDA, mas um aumento no resultado líquido, depois de o prejuízo apresentado entre janeiro e março do ano passado. Números serão divulgados amanhã, 11 de maio.

miguel almeida nos
miguel almeida nos Miguel Baltazar
10 de Maio de 2021 às 12:47

As receitas da Nos, empresa de telecomunicações portuguesa, deverão registar uma queda homóloga de 3% para os 335,5 milhões de euros, pressionada pelos efeitos da pandemia, de acordo com um consenso compilado pela empresa.

Em termos de EBITDA - Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização, a empresa liderada por Miguel Almeida deverá anunciar uma queda de 3% para os 148,7 milhões de euros, em comparação com o mesmo período do ano passado.

De acordo com um consenso compilado pela própria Nos, de oito analistas, e divulgado no seu site, espera-se que o lucro líquido da empresa se situe nos 26,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. 

No ano passado, também entre janeiro e março, a cotada anunciou um prejuízo de 10,4 milhões de euros, devido aos "efeitos da pandemia covid-19". Mas o último trimestre acabou por compensar, já que os resultados obtidos de setembro a dezembro, num total de 12,9 milhões de euros, permitiram à empresa liderada por Miguel Almeida chegar ao final do ano com lucros de 92 milhões de euros no conjunto do ano, acima das estimativas do mercado que, segundo a Bloomberg, eram de 81 milhões de euros.

Se a comparação for feita em termos trimestrais, as receitas poderão cair 5%. Já o lucro pode mais do que duplicar, face aos 12,9 milhões de euros registados na reta final do ano anterior.

As ações da empresa estão hoje a ganhar 0,54% para os 2,980 euros, em linha com o resto da bolsa nacional. 

No total, existem seis casas de investimento a recomendar "comprar" ações da Nos, oito a aconselhar "manter" e apenas uma a dizer que o melhor será "vender". 

Hoje, JB Capital Markets, Caixa BI e Grupo Santander reviram as suas indicações para a empresa, mas não alteraram nem preço-alvo, nem recomendação. 

O preço-alvo médio definido por todas as casas de investimento dá um retorno potencial à empresa de 4,27%, face ao valor do fecho da sessão da sexta-feira anterior.

De acordo com um consenso compilado pela própria Nos, de oito analistas, e divulgado no seu site, espera-se que o lucro líquido da empresa se situe nos 26,1 milhões de euros no primeiro trimestre do ano. 

No ano passado, também entre janeiro e março, a cotada anunciou um prejuízo de 10,4 milhões de euros, devido aos "efeitos da pandemia covid-19". Mas o último trimestre acabou por compensar, já que os resultados obtidos de setembro a dezembro, num total de 12,9 milhões de euros, permitiram à empresa liderada por Miguel Almeida chegar ao final do ano com lucros de 92 milhões de euros no conjunto do ano, acima das estimativas do mercado que, segundo a Bloomberg, eram de 81 milhões de euros.

Se a comparação for feita em termos trimestrais, as receitas poderão cair 5%. Já o lucro pode mais do que duplicar, face aos 12,9 milhões de euros registados na reta final do ano anterior.

As ações da empresa estão hoje a ganhar 0,54% para os 2,980 euros, em linha com o resto da bolsa nacional. 

No total, existem seis casas de investimento a recomendar "comprar" ações da Nos, oito a aconselhar "manter" e apenas uma a dizer que o melhor será "vender". 

Hoje, JB Capital Markets, Caixa BI e Grupo Santander reviram as suas indicações para a empresa, mas não alteraram nem preço-alvo, nem recomendação. 

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