A decisão demorou quase um ano a chegar, mas o grupo de investidores que comprou ações da Espírito Santo Saúde (ES Saúde) após o lançamento da oferta pública de aquisição (OPA), e que não teve direito a exercer o mecanismo de alienação potestativa, vê agora uma luz ao fundo do túnel. O Supremo Tribunal Administrativo (STA) decidiu submeter o processo à apreciação do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), depois de aquele já ter passado por duas instâncias em Portugal, de acordo com um acórdão do STA, datado de 13 de fevereiro, a que o Negócios teve acesso.