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Wall Street prudente com Fed e encontro Trump-Jinping

A Fed defende menos estímulos à economia, numa altura em que considera que há mais riscos de "upside" das actuais projecções económicas e sinalizou uma redução do balanço. E isso continuou hoje a apelar à prudência dos investidores do outro lado do Atlântico, além do facto de a Reserva Federal ter dito que considera que os preços das acções estão muito altos. O encontro Trump-Jinping também convidou à cautela, pelo que as bolsas registaram subidas muito marginais.

Reuters
06 de Abril de 2017 às 21:14

As actas relativas à reunião de 14 e 15 de Março da Fed, divulgadas ontem continuam a conter o impulso altista das bolsas norte-americanas, depois de a autoridade monetária dos EUA ter admitido que as projecções actuais podem ser revistas em alta e sinaliza redução do balanço e de ter considerado que as acções em Wall Street estão a um preço muito elevado.

Além disso, os mercados aguardam com expectativa o encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o seu homólogo chinês, Xi Jinping. O presidente da China chegou hoje aos Estados Unidos, mas só amanhã debaterá com Trump temas como comércio internacional e políticas cambiais.

À conta da Fed e deste importante encontro EUA-China, os investidores optaram por não assumir grandes riscos. As bolsas norte-americanas recuperaram das descidas de ontem, mas o movimento de subida foi muito tímido.

O Dow Jones fechou a somar 0,07% para 20.662,88 pontos, e o Standard & Poor’s 500 recuou 0,19% para 2.357,49 pontos.

O tecnológico Nasdaq Composite, por seu lado, terminou a valorizar 0,25% para 5.878,94 pontos.

Os investidores aguardam agora pela divulgação, amanhã, dos dados relativos à taxa de desemprego nos Estados Unidos em Março.

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