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Navigator paga dividendo antecipado a partir de 28 de dezembro

A partir do dia 24 de dezembro de 2021 (inclusive), as ações serão transacionadas em mercado regulamentado sem conferirem direito ao referido pagamento.

17 de Dezembro de 2021 às 16:48

A Navigator Company vai proceder à distribuição antecipada de lucros aos acionistas a partir do dia 28 de dezembro de 2021, indica a empresa em comunicado enviado esta tarde à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

O valor ilíquido - aprovado na reunião desta quinta-feira, será de 0,0703 euros por ação, com o montante total de de 49.996.169,75 euros.

O agente pagador nomeado para o efeito é o Banco Comercial Português e o pagamento será efetuado através da Central de Valores Mobiliários, indica o documento.

A partir do dia 24 de dezembro de 2021 (inclusive), as ações serão transacionadas em mercado regulamentado sem conferirem direito ao referido pagamento.

A distruibuição de dividendos teve em conta os lucros da Navigator, que subiram 52% nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo de 2020, para 114 milhões de euros. Nesse mesmo período, a produtora de pasta e papel aumentou as vendas para quase 1.120 milhões de euros.

Ainda assim, a papeleira tem assumido fortes restrições face à crise das matérias-primas e para o próximo ano vai aumentar os preços do papel entre 10% e 15%.

As ações da empresa encerraram a sessão de ontem a somar 0,25% para 3,2640 euros.

O agente pagador nomeado para o efeito é o Banco Comercial Português e o pagamento será efetuado através da Central de Valores Mobiliários, indica o documento.

A partir do dia 24 de dezembro de 2021 (inclusive), as ações serão transacionadas em mercado regulamentado sem conferirem direito ao referido pagamento.

A distruibuição de dividendos teve em conta os lucros da Navigator, que subiram 52% nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo de 2020, para 114 milhões de euros. Nesse mesmo período, a produtora de pasta e papel aumentou as vendas para quase 1.120 milhões de euros.

Ainda assim, a papeleira tem assumido fortes restrições face à crise das matérias-primas e para o próximo ano vai aumentar os preços do papel entre 10% e 15%.

As ações da empresa encerraram a sessão de ontem a somar 0,25% para 3,2640 euros.

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