Conflito na Síria pressiona acções da Ásia e Pacífico
O MSCI Ásia – Pacífico deprecia 0,7% para 130,66 pontos com cerca de três títulos a perderem território por cada um que valoriza. O índice acumula uma valorização de 1,7%, desde o início do ano, e negoceia a um múltiplo de 12,9 vezes os resultados da estimados para este ano.
PUB
No Japão, o índice Nikkei 225 perdeu 0,69% para 13.542,37 pontos e o Topix recuou 0,52% para 1.134,02 pontos. O Taiex de Taiwan recuou 0,9% e o Strait Times de Singapura declinou 1,5%.
PUB
Entre os títulos que mais pressionam estão os da Billabong International. A empresa australiana que produz e distribui roupa associada ao surf desvalorizou 5,3% para 53,5 cêntimos de dólar australiano (0,36 euros) depois de ter apresentar resultados que compensam o valor da marca.
PUB
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, garantiu esta segunda-feira não ter dúvidas sobre a utilização de armas químicas na Síria na passada semana, considerando tratar-se de "uma indecência moral" perante a qual os responsáveis devem responder.
PUB
"Foram utilizadas armas químicas na Síria. É inegável", afirmou Kerry aos jornalistas, numa intervenção proferida em Washington.
PUB
De acordo o chefe da diplomacia norte-americana, "a situação a que [o mundo] assistiu na semana passada na Síria choca a consciência mundial. Desafia qualquer código de moralidade. O massacre massivo de civis, a morte de mulheres e crianças inocentes através do recurso a armas químicas é moralmente indecente".
PUB
"O Presidente (norte-americano Barack) Obama considera que aqueles que recorreram às armas mais atrozes contra as populações mais vulneráveis do planeta devem responder por isso", acrescentou Kerry, citado pela agência France Presse.
PUB
A possibilidade de uma intervenção na Síria, por parte da comunidade internacional, penalizou também a negociação em Wall Street. Esta segunda-feira, os mercados norte-americanos fecharam em terreno negativo após as declarações de John Kerry.
PUB
Mais lidas
O Negócios recomenda