Saída de CEO alimenta expectativa de Galp ser alvo de aquisição
A reorganização do negócio em África para apostar na Namíbia, enquanto o Brasil permite crescer a curto prazo é uma conjugação que deixará a petrolífera portuguesa apetecível a uma potencial investida. A Chevron é vista como possibilidade.
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No momento em que mais um CEO deixa a petrolífera - o quarto desde que Paula Amorim chegou ao conselho de administração - e com o negócio a crescer na Namíbia e no Brasil, a Galp pode ser alvo de uma investida de um potencial comprador. O Royal Bank of Canada (RBC) vê a cotada da bolsa de Lisboa como atrativa para uma operação de fusão e aquisição (M&A) e até indica um nome: a norte-americana Chevron.
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