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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Os investidores estarão atentos ao provável corte de juros do BCE, mas também a mais uma novidade nas tarifas da administração Trump. A nível nacional, o destaque vai para as contas anuais do Novo Banco e da REN.

newsletter cinco coisas 5coisas
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06 de Março de 2025 às 07:30

BCE deve voltar a cortar juros  

O Banco Central Europeu (BCE) realiza a sua reunião de política monetária, com anúncio da sua decisão e a habitual conferência de imprensa (serão também divulgadas as projeções macroeconómicas para o bloco), esperando-se um novo corte dos juros diretores. Na primeira reunião do ano, a 30 de janeiro, foi decidida uma redução dos juros em 25 pontos base. A principal taxa, a aplicável aos depósitos, caiu para 2,75%, enquanto as taxas de juro aplicáveis às operações principais de refinanciamento e à facilidade permanente de cedência de liquidez foram reduzidas para, respetivamente, 2,9% e 3,15%.

Trump altera novamente datas de tarifas    

Em mais uma mudança de rumo em relação às tarifas, a Casa Branca anunciou que os automóveis produzidos no México e no Canadá que entram nos EUA não vão pagar para já as tarifas de 25% aplicadas sobre os dois países. As taxas foram adiadas por um mês, o que fez com que as fabricantes norte-americanas subissem em bolsa. Esta quinta-feira, reagem as congéneres europeias, que a administração Trump também prometeu visar.

Novo Banco apresenta lucros antes de IPO 

O Novo Banco reporta as suas contas de 2024 nesta quinta-feira. No passado dia 13 de fevereiro, o Novo Banco comunicou ao regulador a intenção de o acionista principal, a Lone Star, arrancar com a entrada da instituição em bolsa, pondo à venda ao público até 30% do capital do banco. Nos primeiros nove meses do ano passado, os lucros caíram 4,4% para 610 milhões. Ainda em foco para os investidores, estarão os resultados da Lufthansa e da Air France-KLM, ambas com interesse na privatização da TAP.     

REN divulga números de 2024

Entre as cotadas do PSI, esta quinta-feira será a vez de a REN apresentar, depois do fecho da bolsa, os números do quarto trimestre e do conjunto do ano passado. A REN registou uma queda do lucro líquido de 12% nos primeiros nove meses de 2024, para 84,2 milhões de euros, contra 96,2 milhões no período homólogo. A empresa de redes elétricas justificou a queda dos lucros com a diminuição dos resultados operacionais e com as perdas de 10,9 milhões nos resultados financeiros.

Novos dados em ambos os lados do Atlântico 

Há novos dados a serem divulgados, com destaque para as vendas a retalho de janeiro na Zona Euro e para a balança comercial dos Estados Unidos no primeiro mês do ano. Os EUA reportam também a evolução dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana terminada a 1 de março. O consenso de mercado estima que as novas solicitações deste apoio estatal na semana passada possam ter ascendido a 250.000 – a acontecer, será um ligeiro aumento face aos 242.000 pedidos da semana precedente.

O Banco Central Europeu (BCE) realiza a sua reunião de política monetária, com anúncio da sua decisão e a habitual conferência de imprensa (serão também divulgadas as projeções macroeconómicas para o bloco), esperando-se um novo corte dos juros diretores. Na primeira reunião do ano, a 30 de janeiro, foi decidida uma redução dos juros em 25 pontos base. A principal taxa, a aplicável aos depósitos, caiu para 2,75%, enquanto as taxas de juro aplicáveis às operações principais de refinanciamento e à facilidade permanente de cedência de liquidez foram reduzidas para, respetivamente, 2,9% e 3,15%.

Em mais uma mudança de rumo em relação às tarifas, a Casa Branca anunciou que os automóveis produzidos no México e no Canadá que entram nos EUA não vão pagar para já as tarifas de 25% aplicadas sobre os dois países. As taxas foram adiadas por um mês, o que fez com que as fabricantes norte-americanas subissem em bolsa. Esta quinta-feira, reagem as congéneres europeias, que a administração Trump também prometeu visar.

O Novo Banco reporta as suas contas de 2024 nesta quinta-feira. No passado dia 13 de fevereiro, o Novo Banco comunicou ao regulador a intenção de o acionista principal, a Lone Star, arrancar com a entrada da instituição em bolsa, pondo à venda ao público até 30% do capital do banco. Nos primeiros nove meses do ano passado, os lucros caíram 4,4% para 610 milhões. Ainda em foco para os investidores, estarão os resultados da Lufthansa e da Air France-KLM, ambas com interesse na privatização da TAP.     

Entre as cotadas do PSI, esta quinta-feira será a vez de a REN apresentar, depois do fecho da bolsa, os números do quarto trimestre e do conjunto do ano passado. A REN registou uma queda do lucro líquido de 12% nos primeiros nove meses de 2024, para 84,2 milhões de euros, contra 96,2 milhões no período homólogo. A empresa de redes elétricas justificou a queda dos lucros com a diminuição dos resultados operacionais e com as perdas de 10,9 milhões nos resultados financeiros.

Há novos dados a serem divulgados, com destaque para as vendas a retalho de janeiro na Zona Euro e para a balança comercial dos Estados Unidos no primeiro mês do ano. Os EUA reportam também a evolução dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana terminada a 1 de março. O consenso de mercado estima que as novas solicitações deste apoio estatal na semana passada possam ter ascendido a 250.000 – a acontecer, será um ligeiro aumento face aos 242.000 pedidos da semana precedente.

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