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Escalada do petróleo anima bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, estimuladas pela forte retoma dos preços do crude e do gás natural.
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As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, estimuladas pela forte retoma dos preços do crude e do gás natural.
O S&P 500 fechou a ganhar 0,28%, para 1.030,98 pontos, depois de ter chegado a estar a perder 1,16% para 1.016,20 pontos. Foi a terceira sessão consecutiva em alta.
O Dow Jones encerrou a subir 0,39%, fixando-se nos 9.580,63 pontos. Tratou-se do oitavo fecho consecutivo no verde, o que corresponde à mais longa série de ganhos desde Abril de 2007. A meio da sessão, chegou a cair 0,88% para 9.459,40 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma valorização, ao avançar 0,16% para 2.027,73 pontos, depois de ter estado a ceder 1,55% e a fixar-se abaixo dos 2.000 pontos, nos 1.993,03 pontos.
Os preços do petróleo, que estiveram em baixa durante grande parte da sessão, acabaram por inverter e seguiam a subir perto de 2% em Londres e Nova Iorque, o que sustentou os títulos associados à energia. Além disso, o dólar desvalorizou face ao euro, o que impulsionou os mercados accionistas e as matérias-primas, que ficam mais atractivas como investimento de cobertura da inflação, visto serem denominadas em dólares.
Os especuladores entraram em força no mercado petrolífero assim que o contrato de Outubro se fixou acima dos 70 dólares por barril. Tanto em Londres como em Nova Iorque, o crude seguia a negociar muito perto dos 73 dólares.
O gás natural seguiu a mesma tendência do crude e avançou 4% em menos de meia hora, segundo os dados da Bloomberg.
As bolsas norte-americanas e os preços da energia têm estado cada vez mais correlacionados. O coeficiente de correlação entre o S&P500 e o crude negociado em Nova Iorque (West Texas Intermediate) atingiu o mais alto nível de sempre este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
O grupo segurador AIG disparou 29%, liderando os títulos financeiros, devido à especulação de que poderá beneficiar da melhoria de relações com o seu ex-CEO.
O Citigroup avançou 9,5% depois de o “New York Post” noticiar que o gestor de fundos John Paulson está a comprar títulos daquele banco.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O S&P 500 fechou a ganhar 0,28%, para 1.030,98 pontos, depois de ter chegado a estar a perder 1,16% para 1.016,20 pontos. Foi a terceira sessão consecutiva em alta.
O índice tecnológico Nasdaq também encerrou com uma valorização, ao avançar 0,16% para 2.027,73 pontos, depois de ter estado a ceder 1,55% e a fixar-se abaixo dos 2.000 pontos, nos 1.993,03 pontos.
Os preços do petróleo, que estiveram em baixa durante grande parte da sessão, acabaram por inverter e seguiam a subir perto de 2% em Londres e Nova Iorque, o que sustentou os títulos associados à energia. Além disso, o dólar desvalorizou face ao euro, o que impulsionou os mercados accionistas e as matérias-primas, que ficam mais atractivas como investimento de cobertura da inflação, visto serem denominadas em dólares.
Os especuladores entraram em força no mercado petrolífero assim que o contrato de Outubro se fixou acima dos 70 dólares por barril. Tanto em Londres como em Nova Iorque, o crude seguia a negociar muito perto dos 73 dólares.
O gás natural seguiu a mesma tendência do crude e avançou 4% em menos de meia hora, segundo os dados da Bloomberg.
As bolsas norte-americanas e os preços da energia têm estado cada vez mais correlacionados. O coeficiente de correlação entre o S&P500 e o crude negociado em Nova Iorque (West Texas Intermediate) atingiu o mais alto nível de sempre este ano, de acordo com os dados compilados pela Bloomberg.
O grupo segurador AIG disparou 29%, liderando os títulos financeiros, devido à especulação de que poderá beneficiar da melhoria de relações com o seu ex-CEO.
O Citigroup avançou 9,5% depois de o “New York Post” noticiar que o gestor de fundos John Paulson está a comprar títulos daquele banco.
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