Apesar da guerra comercial, fundos portugueses captam 722 milhões até março
Os três primeiros meses do ano foram de saldo positivo para a entrada de poupanças nos fundos de investimento comercializados em Portugal. Contudo, a antecipação do "dia da libertação" penalizou as bolsas e março já foi de quebra para os ativos sob gestão a nível nacional.

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O arranque de 2025 foi de forte apetite dos aforradores portugueses por fundos de investimento. Entraram nestes produtos 722 milhões de euros entre janeiro e março - acima dos trimestres anteriores e apenas comparável ao ano recordista de 2021. Apesar da tendência positiva, houve uma desaceleração da entrada de capital e os ativos sob gestão das sociedades a operar no país recuou em março - mês em que a antecipação do "dia da libertação" atirou as ações ao chão.
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