Fundos imobiliários mais vulneráveis a choques do que ações ou dívida
A baixa exposição dos fundos de investimento portugueses em ações e dívida portuguesa limita o risco de liquidez para 2025. Já no caso do imobiliário, o cenário é diferente, avisa a CMVM.
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A maior exposição dos fundos de investimento imobiliário a ativos nacionais e o desfasamento de liquidez (causado pela opção de resgates a curto prazo em comparação com o investimento de longo prazo) deixa estes veículos mais vulneráveis do que os fundos de investimento mobiliário. Apesar do alerta, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) diz ver condições favoráveis para este mercado em 2025.
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