Prepare-se para imprevistos. Constitua um fundo de emergência que deve ser equivalente a três a seis vezes o rendimento mensal familiar.

Negoceie os contratos de luz ou televisão antes de os renovar. Peça várias propostas e, se for caso disso, mude de fornecedor.

Encare a poupança como uma despesa. Poupe um determinado valor quando recebe o salário e não aquilo que sobra no final do mês.

Faça um orçamento familiar. É importante que tenha uma noção aprofundada de todas as despesas e rendimentos do agregado.

Utilize a internet para realizar as suas operações financeiras. Por exemplo, as transferências bancárias não têm custos.

Atenção aos prazos do crédito à habitação. Quanto mais longo for o empréstimo, maior será o montante que pagará em juros.

Tenha atenção às apólices dos seguros. Não vale a pena pagar pelo que não precisa. Confirme que não há uma sobreposição das coberturas.

Opte pela capitalização. Assim, os juros das aplicações são somados ao valor total o que faz com que a taxa recaia sobre um montante maior.

Se investir, não se esqueça de diversificar, para preservar o património. Aplique o dinheiro em vários produtos, classes de activos e geografias.

Não subscreva produtos ou serviços que desconhece. Antes de assinar um contrato, leia as letras pequenas e tire todas as dúvidas.