São os emergentes à prova de Trump?
Avaliações atractivas, mais crescimento , taxas de retorno elevadas face aos desenvolvidos. Eram factores a a beneficiar os activos de países emergentes. Até à chegada de Trump à Casa Branca e do "América primeiro" à ordem comercial global.
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"Devemos proteger as nossas fronteiras da devastação de outros países fazerem os nossos produtos, roubarem as nossas empresas e destruírem os nossos empregos." Foi uma das promessas de Donald Trump no discurso de tomada de posse e que já colocou em prática nos primeiros dias na Casa Branca, ao romper acordos comerciais como a parcerias com países da Ásia e do Pacífico.
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