Guerras, tarifas e dólar impulsionam metais de base. Mas a economia é ameaça
Os metais industriais têm tido um comportamento díspar este ano. E o panorama até dezembro é mais otimista para o cobre e estanho.

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No primeiro trimestre, a LME teve um forte aumento no volume diário de negociação – o segundo maior volume trimestral dos últimos 11 anos –, destacando-se as valorizações do cobre, estanho e alumínio, diz Ângelo Custódio. Agora, “o mercado de metais continua influenciado por uma combinação de fatores, incluindo as políticas comerciais dos EUA, interrupções nas cadeias de distribuição, flutuações na procura global e desvalorização do dólar”, aponta o analista de mercados do Banco Best.
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