Pacote fiscal leva Alemanha a novos máximos e contagia o resto da Europa
Juros agravam-se na Zona Euro. "Yield" norte-americana afunda quase 10 pontos
Dólar em queda com mercado laboral a arrefer e Trump a pedir mais cortes
Ouro avança com tensões geopolíticas em foco
"Rally" do petróleo chega ao fim após duas sessões de grandes ganhos
Trump volta a pressionar Fed para cortar juros e dá força a Wall Street
Europa negoceia com ganhos. Airbus sobe mais de 3% de olho em possível negócio com China
Juros das dívidas soberanas europeias registam agravamentos
Dólar quase inalterado em dia de prazo limite para contra-propostas a tarifas
Ouro avança de forma contida. "Traders" aguardam por conversações entre Trump e Xi
Petróleo recua depois de dois dias a valorizar
Ásia fecha em alta impulsionada por tecnológicas. Futuros europeus avançam
Pacote fiscal leva Alemanha a novos máximos e contagia o resto da Europa
As principais praças europeias encerraram a segunda sessão consecutiva em alta, com o alemão DAX a alcançar novos máximos históricos, depois de o novo Governo de Friedrich Merz ter aprovado um pacote de incentivos fiscais às empresas no valor de 46 mil milhões de euros até 2029. A ideia é contrariar os riscos de estagnação da maior economia do euro, numa altura em que o fantasma da recessão volta a assombrar os EUA, mas a legislação ainda preciso do crivo do parlamento do país.
O Stoxx 600, "benchmark" para a negociação europeia, avançou 0,47% para 551,02 pontos, enquanto o DAX valorizou 0,77% para 24.276,48 pontos. O setor tecnológico registou o melhor desempenho entre os pares europeus, valorizando 1,19%, e contrariando as quedas das ações ligadas ao setor aumóvel e financeiro.
Com o Stoxx 600 a registar um saldo anual positivo de quase 9%, o CIO do Group Richelieu, Alexandre Hezez, continua bastante otimista em relação ao desempenho das ações europeias até ao final do ano - principalmente agora que a Alemanha está "a liderar o caminho na Zona Euro e a incentivar a economia com um plano de estímulos fiscais", refere à Reuters.
Entre as principais movimentações de mercado, a Remy Cointreau disparou 4,01% para 48,80 euros, apesar de a produtora de conhaque até ter suspendido as suas previsões de lucro a longo prazo. Por sua vez, a Airbus avançou 2,25% para 170,18 euros, depois de ter sido noticiado que a China estaria a considerar comprar centenas de aviões à empresa.
Nas restantes praças europeias, Madrid e Lisboa foram as únicas a serem engolidas para uma maré vermelha, ao caírem 0,19% e 0,49%, respetivamente. Já Paris ganhou 0,53%, Londres subiu 0,16%, Amesterdão valorizou 0,40% e Milão terminou na linha d'água, ao crescer 0,02%.
Juros agravam-se na Zona Euro. "Yield" norte-americana afunda quase 10 pontos
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se esta quarta-feira, contrariando os movimentos registados nas "Tresuries" norte-americanas, numa altura em que os investidores antecipam uma narrativa mais "dovish" por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
A "yield" das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a região, mantiveram-se praticamente inalteradas, registando um avanço residual de 0,1 pontos base para 2,524%, enquanto os juros da dívida francesa com a mesma maturidade cresceram 1,3 pontos para 3,2%.
Nos países do sul da Europa, a "yield" das obrigações portuguesas, também a dez anos, agravou-se em 0,7 pontos base para 2,994%, enquanto a da dívida espanhola subiu 1 ponto para 3,115%. Já os juros das obrigações italianas foram os únicos na Zona Euro a registarem um alívio, ao cederem 0,3 pontos para 3,489%.
Fora do bloco de países que usam a moeda comum europeia, os juros das "Gilts" britânicas recuaram 3,1 pontos para 4,604%, enquanto, nos EUA, a "yield" das "Tresuries" afunda 9,3 pontos para 4,361%.
Dólar em queda com mercado laboral a arrefer e Trump a pedir mais cortes
O dólar está a negociar em território negativo face aos seus principais concorrentes, pressionado por um mercado laboral em arrefecimento - o que dá mais argumentos à Reserva Federal (Fed) norte-americana para retomar o ciclo de alívio da política monetária. Donald Trump aproveitou os novos dados para voltar a atacar o banco central e o seu presidente, Jerome Powell, apelidando-o de "Sr. Tarde Demais" em referência à atitude passiva e cautelosa da autoridade monetária em relação às taxas de juro.
"A ideia de que o mercado laboral tem saído ileso e que a recuperação pós-pandémica foi boa o suficiente para que as pessoas continuem a conseguir boas oportunidades... Essa narrativa está a mudar - e isso é absolutamente negativo para o dólar", explica Juan Perez, diretor de "trading" da Monex USA, à Reuters.
A esta hora, o euro avança 0,47% para 1,1425 dólares, enquanto a libra valoriza 0,36% para 1,3566 dólares. Já a "nota verde" cai 0,69% para 142,98 ienes, pressionada ainda por uma contração inesperada do setor dos serviços nos EUA, que registou o primeiro recuo em quase um ano. Novos dados também demonstram que as empresas estão a enfrentar custos acrescidos, numa altura em que a guera comercial ameaça a economia e a luta contra a inflação.
Os investidores viram agora as suas atenções para os dados da criação de emprego, divulgados na sexta-feira, que vão ajudar a construir a narrativa final com que a Fed vai entrar na reunião que se realiza daqui a duas semanas.
Ouro avança com tensões geopolíticas em foco
O ouro está a recuperar alguma da força perdida na sessão passada, numa altura em que o dólar enfraquece e as tensões geopolíticas continuam a dominar as atenções dos investidores. Além da guerra comercial, os investidores estão a seguir atentamente uma série de outros conflitos, que vão desde a guerra entre a Ucrânia e a Rússia até ao Irão e a Síria.
"Há tensão geopolítica suficiente para levar as pessoas a investirem no ouro. O sentimento do mercado continua em alta e, embora os investidores não estejam à espera que o ouro valorize tão rápido como antes, ainda há muito espaço para crescer", explica Daniel Pavilonis, estratega de mercados da RJO Futures, à Reuters.
A esta hora, o ouro avança 0,53% para 3.371,26 dólares por onça, depois de ter perdido quase 1% na sessão anterior. Apesar da volatilidade mais recente, o metal precioso já valorizou mais de 43% desde o início do ano - um dos melhores desempenhos na categoria das "commodities", alcançado com a ajuda da disrupção do comércio mundial introduzida pelas tarifas de Donald Trump.
Neste campo, o Presidente dos EUA afirmou esta quarta-feira que o seu homólogo chinês era uma pessoa "extremamente difícil para conseguir alcançar um acordo", dias antes de um encontro entre os líderes das duas maiores economias do mundo. No fim de semana, Donald Trump acusou Pequim de violar as tréguas comerciais alcançadas no mês passado, ao mesmo tempo que anunciou a duplicação das tarifas sobre o aço e alumínio.
"Rally" do petróleo chega ao fim após duas sessões de grandes ganhos
O barril de petróleo está a perder força esta quarta-feira, depois de ter registado duas sessões consecutivas a valorizar mais de 2%. Os investidores continuam atentos ao impacto dos incêndios canadianos na oferta de crude, numa altura em que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) decidiu abrir ainda mais as "torneiras" e introduzir mais 411 mil barris de petróleo por dia a partir de julho - um aumento que está a ser quase totalmente compensado pela disrupção causada pelos fogos, que a Reuters estima que seja de 344 mil barris por dia.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) – de referência para os EUA – perde 0,14% para os 63,32 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,43% para os 65,35 dólares por barril.
Na frente geopolítica, o Irão e os EUA continuam a divergir em relação ao futuro da política nuclear de Teerão. As negociações entre as duas potências continuam a arrastar-se e é esperado que a nação do Médio Oriente rejeite um proposta norte-americana que prevê o fim do enrequecimento dos "stocks" do país com urânio. Caso chegassem a acordo, o petróleo iraniano poderia deixar de sofrer sanções internacionais, introduzindo ainda mais crude no mercado.
Já a Rússia, que também enfrenta restrições na venda da matéria-prima, viu as suas receitas energéticas caírem 35% em maio, o que pode fazer com que Moscovo fique ainda mais resistente a novos aumentos da produção. De acordo com o que fontes disseram a Reuters, a nação liderada por Vladimir Putin defendia uma pausa nos reforços, mas acabou por ceder em prol da Arábia Saudita.
Trump volta a pressionar Fed para cortar juros e dá força a Wall Street
Os principais índices norte-americanos arrancaram a sessão desta quarta-feira em alta, numa altura em que novos dados apontam para um arrefecimento do mercado laboral. Em maio, o setor privado dos EUA criou apenas 37 mil novos postos de trabalho, de acordo com o relatório de emprego da ADP - um valor que ficou bastante abaixo do esperado pelos analistas, que apontavam para a criação de 110 mil novos postos.
Em reação a estes novos dados, o Presidente dos EUA voltou a pressionar a Reserva Federal (Fed) norte-americana para cortar nas taxas de juro. Através da rede social Truth Social, Donald Trump relembrou que o Banco Central Europeu (BCE) já avançou com várias reduções - o republicano refere nove, mas foram apenas sete na realidade - e voltou a apelidar Jerome Powell, presidente da Fed, de "Sr. Tarde Demais".
Neste contexto, o S&P 500 avança 0,24% para 5.984,60 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,29% para 19.456,11 pontos e o industrial Dow Jones acelera 0,13% para 42.570,73 pontos. Os três principais índices norte-americanos arrancaram junho com alguma volatilidade, à procura de novos catalisadores, depois de um "rally" de recuperação ter dado o melhor mês em mais de um ano e meio ao S&P 500.
Os investidores aguardam agora pelos dados oficiais da criação de emprego, divulgados esta sexta-feira, para avaliarem o real impacto das tarifas no mercado laboral norte-americano. "Estamos a assistir a uma volatilidade de curto prazo com os números da ADP, mas não acho que isso signifique muito até serem divulgados os dados da criação de emprego oficiais ”, explica Larry Tentarelli, estratega da Blue Chip Daily Trend Report, à Reuters.
No campo comercial, termina esta quarta-feira a data limite para os países entregarem as suas melhores propostas à Casa Branca, com a administração Trump ansiosa para começar a alcançar novos acordos para diminuir o clima de incerteza instaurado nos mercados. Além disso, os investidores estão a olhar com expectativa para a reunião entre o Presidente dos EUA e o seu homólogo chinês marcada para esta semana, dias depois de uma ferverosa troca de acusações.
Entre as principais movimentações de mercado, a Hewlett Packard Enterprise avança 0,74% para 17,80 dólares, depois de a tecnológica ter apresentado resultados acima do esperado para o seu segundo trimestre fiscal, citando um aumento da procura dos seus serviços de inteligência artificial e de "cloud".
Por sua vez, a CrowdStrike afunda 6,24% para 458,29 dólares, apesar de até ter apresentado resultados em linha com as estimativas nos primeiros três meses do ano. A pesar sobre a negociação da tecnológica estão as previsões para o trimestre em exercício, sinalizando um corte no investimento público e privado em produtos de cibersegurança.
Europa negoceia com ganhos. Airbus sobe mais de 3% de olho em possível negócio com China
Os principais índices europeus negoceiam no verde pelo segundo dia consecutivo - à exceção do FTSE 100 do Reino Unido -, numa manhã em que as cotadas alemãs centram atenções depois de um relatório do novo Governo do país apontar para um plano de grandes reduções fiscais.
O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – sobe 0,30%, para os 550,08 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX avança 0,72%, o britânico FTSE 100 cede 0,04%, o espanhol IBEX 35 ganha 0,22%, o italiano FTSEMIB valoriza 0,24%, o holandês AEX sobe 0,37% e o francês CAC-40 regista ganhos de 0,57%.
Na Alemanha, o Executivo do país deverá aprovar um pacote de incentivos fiscais para empresas no valor estimado de 46 mil milhões de euros esta quarta-feira, avança a Bloomberg, numa tentativa do Governo liderado por Friederich Merz de fazer frente à estagnação da maior economia europeia.
As ações do Velho Continente recuperaram em maio e o principal índice regional já cresceu cerca de 8% até agora este ano, numa altura em que se espera que o Banco Central Europeu (BCE) efetue o seu oitavo corte nas taxas diretoras já esta quinta-feira para dar mais apoio à economia da região.
“De um modo geral, é justo dizer que o mercado europeu está bem avaliado neste momento”, disse à Bloomberg Roland Kaloyan, diretor na Société Générale.
No que toca à negociação, empresas europeias do setor dos metais estão em foco durante o dia, depois de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter aumentado as tarifas sobre o aço e o alumínio de 25% para 50% - decisão que entrou hoje em vigor -, na sequência de uma promessa de escalar as taxas alfandegárias a produtos que entrem nos EUA, com o objetivo de ajudar os fabricantes nacionais. A entrada em vigor desta medida chega no prazo limite dado pela Administração norte-americana para os seus parceiros apresentarem as suas melhores propostas comerciais à Casa Branca.
Entre os setores, o dos recursos naturais regista a esta hora a maior valorização (+1,10%), seguido dos bens e serviços (+0,91%) e do tecnológico (+0,70%). Por outro lado, o setor automóvel perde a esta hora (-0,53%), assim como o imobiliário (-0,30%).
Entre os movimentos do mercado, a Airbus segue com ganhos de mais de 3%, depois de ter sido noticiado que a China está a considerar encomendar centenas de aviões à empresa já no próximo mês.
Juros das dívidas soberanas europeias registam agravamentos
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro seguem a registar agravamentos, numa altura em que os principais índices europeus registam ganhos.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravam-se em 0,7 pontos-base, para 2,995%. Em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento sobe 0,8 pontos para 3,113%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 0,7 pontos-base para 3,194%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se em 0,2 pontos para 2,524%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, seguem a mesma tendência, ainda que de forma mais acentuada, e sobem 2,3 pontos-base para 4,659%.
Dólar quase inalterado em dia de prazo limite para contra-propostas a tarifas
No último dia definido por Donald Trump para a apresentação de contra-propostas sobre as tarifas, o dólar desvaloriza muito ligeiramente.
O índice do dólar da Bloomberg, que mede a força da nota verde face aos principais concorrentes, segue a desvalorizar 0,072% para 99,155 pontos.
Ao longo deste ano, marcado pela guerra comercial alimentada pelo presidente do Estados Unidos, o dólar perdeu 8,58% em relação às principais moedas, mesmo apesar da ligeira valorização da semana passada (0,04%).
Em termos relativos, o euro segue a valorizar 0,141% para 1,1388 dólares.
O mesmo acontece com a libra do Reino Unido, que sobe 0,1036% para 1,3531dólares, com o dólar canadiano, com a coroa sueca ou com o franco suíço, que seguem a valorizar face à moeda norte americana. O iene japonês é o único que perde (-0,833%) em termos relativos.
Donald Trump assinou esta terça-feira o decreto que aumenta as tarifas sobre a importação de aço e alumínio de 25% para 50%. Esta quarta-feira foi o dia definido pela administração Trump para a apresentação de propostas pelos parceiros comerciais.
Ouro avança de forma contida. "Traders" aguardam por conversações entre Trump e Xi
O ouro negoceia de forma estável esta quarta-feira, registando uma ligeira valorização a esta hora, com dados positivos do emprego nos EUA em abril a compensarem a incerteza persistente sobre as relações comerciais entre os EUA e a China e as preocupações económicas globais que daí advêm.
O ouro avança esta manhã 0,05%, para os 3.355,200 dólares por onça.
A Casa Branca sinalizou que o Presidente Donald Trump e o Presidente chinês Xi Jinping poderão encetar conversações ainda esta semana para abordar os desentendimentos comerciais entre as duas maiores economias mundiais.
Os EUA devem criar as condições necessárias para que as relações bilaterais voltem ao “caminho certo”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, ao embaixador dos EUA em Pequim, citado pela Reuters.
Os dados económicos revelaram que as vagas de emprego nos Estados Unidos aumentaram em abril, embora os despedimentos tenham atingido o seu nível mais elevado em nove meses, o que indica um arrefecimento das condições do mercado de trabalho.
Além disso, a influenciar a negociação a esta hora estão preocupações com o crescimento económico, depois de a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ter alertado para um abrandamento mais acentuado do que o previsto nos EUA.
“[O relatório da OCDE] será certamente outro fator de apoio para ver a procura [por ouro enquanto ativo refúgio] ser aquecida também numa perspetiva de médio prazo”, disse à Reuters Kevin Wong, da OANDA.
Petróleo recua depois de dois dias a valorizar
O petróleo inverteu a tendência dos últimos dois dias e segue agora a desvalorizar, numa evolução que os analistas relacionam com as preocupações em torno da oferta e do aumento da tensão em torno das tarifas.
O West Texas Intermediate (WTI) – de referência para os EUA – perde a esta hora 0,38% para os 63,17 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,34% para os 65,41 dólares por barril.
Nas sessões anteriores, os dois "benchmarks" tinham acelerado (2% esta terça-feira), num movimento que a Reuters explica com os incêndios no Canadá e as expectativas de uma rejeição do Irão à proposta sobre energia nuclear, que poderia aliviar as sanções.
Já a Bloomberg refere, esta quarta-feira, que as chuvas no Canadá travaram a propagação dos incêndios no quarto maior produtor de petróleo.
Apesar das subidas dos últimos dois dias, os preço do crude – que desvaloriza com as perspetivas de queda da procura – recuaram 12% desde o início do ano.
A OCDE cortou ontem as perspetivas de crescimento global (a que Portugal não escapa) em parte devido ao impacto da guerra comercial nos Estados Unidos. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou o decreto para duplicar tarifas no aço e alumínio.
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