Praças espanhola e italiana não acompanham ganhos na Europa. Grupo MFE sobe 1%
Juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviam
Ouro renova máximos históricos acima dos 3.800 dólares
Petróleo cai com perspetiva de maior oferta da OPEP+
Dólar perde terreno antes de relatório de emprego dos EUA
Wall Street estende "rally" de setembro
Euribor sobe a três e 12 meses e desce a seis meses
Bolsas europeias em alta com apoio da saúde e tecnologia
Juros das dívidas europeias recuam
Dólar desvaloriza face ao euro. Investidores de olho em discursos
Ouro volta a renovar máximos históricos com dólar mais fraco e apostas em cortes da Fed
Petróleo em queda com aumento da oferta da OPEP+ e retoma de exportações do Curdistão
China fecha em alta com impulso de dados económicos. Futuros europeus avançam
Praças espanhola e italiana não acompanham ganhos na Europa. Grupo MFE sobe 1%
As bolsas europeias fecharam maioritariamente em alta, caminhando para fechar o terceiro trimestre de valorizações. Os investidores estão animados com as perspetivas de crescimento económico do bloco, os avanços da aposta das empresas em inteligência artificial e os cortes de juros pela Reserva Federal - já que os do Banco Central Europeu poderão ficar inalterados nos próximos tempos.
O Stoxx 600, o índice que agrega as principais cotadas europeias, terminou a sessão com ganhos de 0,18%, impulsionado sobretudo pelos setores de tecnologia e matérias-primas, que ganharam mais de 1%.
Entre os principais mercados, o DAX de Frankfurt avançou 0,02%, enquanto o CAC-40 de Paris subiu 0,13%. O FTSE 100 de Londres valorizou 0,16%, enquanto em Amesterdão o AEX ganhou de 0,36%. O madrileno Ibex e o italiano FTSEMIB foram em contraciclo e perderam ambos 0,22%.
Nos movimentos empresariais, a italiana MediaForEurope (MFE) subiu 1,08%, numa altura em que estará em negociações para adqurir uma participação do grupo português Impresa, cujas ações escalaram mais de 96%.
A Novo Nordisk recuperou as perdas de até 2,9% que chegou a atingir ao longo da sessão e cresceu 0,86%. A queda inicial foi provocada por uma revisão em baixa do Morgan Stanley, que justificou com o enfraquecimento da dinâmica das prescrições dos medicamentos para perda de peso da farmacêutica.
As ações da biofarmacêutica belga UCB subiram 15,6% isto depois de a rival MoonLake Immunotherapeutics ter divulgado dados de ensaios clínicos em fase avançada, que os analistas do JPMorgan consideraram "dececionantes".
Juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviam
Os juros das dívidas soberanas dos países da Zona Euro registaram alívios esta segunda-feira, numa altura de maior procura por obrigações por parte dos investidores. As atenções voltam-se para uma série de intervenções dos responsáveis do Banco Central Europeu e do Banco de Inglaterra esta terça-feira, bem como para os dados do PIB do Reino Unido e da inflação do bloco.
As obrigações alemãs a dez anos, tidas como referência para o contexto europeu, desceram 3,8 pontos-base para uma taxa de 2,706%. Já em França, o recuo dos juros da dívida foi de 3,7 pontos-base para 3,530%. Em Itália a descida foi ainda mais expressiva, de 4,8 pontos-base, para 3,530% de rendibilidade.
A "yield" das obrigações do Tesouro portuguesas a dez anos caíram 4,9 pontos para 3,117%. Espanha registou o mesmo alívio para uma taxa de 3,260%.
No Reino Unido, a rendibilidade das "Gilts" situa-se nos 4,699%, após uma descida de 4,5 pontos-base, depois de a ministra das Finanças britânica, Rachel Reeves, ter reafirmado o compromisso com as regras orçamentais, descartando a aplicação de um imposto sobre a riqueza.
Nos EUA, as obrigações seguem também a aliviar 3,9 pontos-base para uma taxa de rendibilidade de 4,137%.
Ouro renova máximos históricos acima dos 3.800 dólares
O ouro volta a disparar esta segunda-feira, renovando máximos históricos acima dos 3.800 dólares por onça, impulsionado pelas expectativas de novos cortes de juros pela Reserva Federal e pelos receios de uma paralisação do governo dos EUA.
A esta hora, a cotação do metal precioso avança 1,22% para um nível recorde de 3.855,50 dólares, enquanto a prata sobe 0,59% para 46,93 dólares e a platina valoriza 1,25% para 1.600,29 dólares.
Segundo a Bloomberg, o valor das reservas oficiais de ouro dos EUA ultrapassou 1 bilião de dólares, mais de 90 vezes o que está registado no balanço do Tesouro, após uma valorização de 45% no acumulado de 2025. “O ouro tem batido recordes sucessivos este ano, à medida que os investidores procuram segurança face à turbulência das guerras comerciais, tensões geopolíticas e receios sobre uma crise de financiamento do governo norte-americano”, destaca a agência.
“A procura de ativos de refúgio focada no potencial ‘shutdown’ do governo dos EUA é um dos fatores a impulsionar a valorização do ouro”, afirmou David Meger, diretor de metais da High Ridge Futures, à Reuters. O analista acrescentou que a pressão sobre o dólar também “apoia todo o complexo dos metais preciosos”.
Além do fator político, o mercado vê reforçada a perspetiva de cortes adicionais de juros pela Fed em outubro e dezembro, após os dados da inflação nos EUA da semana passada terem ficado em linha com as expectativas.
Petróleo cai com perspetiva de maior oferta da OPEP+
O petróleo recua esta segunda-feira, pressionado pelos sinais de que a OPEP+ poderá voltar a aumentar a produção em novembro, ao mesmo tempo que o Iraque retomou exportações de crude pela via do Curdistão para a Turquia, interrompidas há mais de dois anos.
O Brent cai 2,81% para 68,16 dólares, enquanto o WTI desce 3,16% para 63,64 dólares, depois de ambos os contratos terem registado fortes ganhos na semana passada.
Segundo a Bloomberg, o cartel liderado pela Arábia Saudita considera um acréscimo de pelo menos 137 mil barris por dia, semelhante ao já previsto para outubro. “Vemos uma repetição do aumento incremental de 137 mil barris por dia para novembro como o cenário mais provável”, defendem analistas da RBC Capital Markets. Ainda assim, sublinharam que, “dado que muitos produtores, excluindo a Arábia Saudita, já atingiram essencialmente os seus limites de produção, os futuros aumentos de oferta serão materialmente mais baixos do que os números anunciados”.
Ole Hansen, estratega-chefe de matérias-primas do Saxo Bank, acrescentou que “os principais organismos de previsão continuam a antecipar fraqueza nos preços nos próximos meses e, enquanto o foco na Rússia não se traduzir numa verdadeira disrupção da oferta, os traders terão dificuldade em construir uma narrativa otimista”.
Apesar da pressão atual, a Bloomberg recorda que o crude mantém-se em trajetória de ganhos mensais e trimestrais, apoiado pelas compras de reserva da China e pelas tensões geopolíticas, incluindo os ataques ucranianos contra a infraestrutura energética russa.
Dólar perde terreno antes de relatório de emprego dos EUA
O dólar norte-americano está a recuar face às restantes divisas, num momento em que os investidores antecipam um novo abrandamento no relatório da criação de emprego dos EUA de setembro, que será conhecido no final da semana.
Os especialistas antecipam que a maior economia do mundo tenha criado 50 mil novos postos de trabalho este mês, enquanto a taxa de desemprego deverá ficar em 4,3%, cimentando as apostas em novos cortes das taxas de juro pela Reserva Federal, após a flexibilização monetária deste mês.
Há ainda preocupações com o orçamento norte-americano para o próximo ano fiscal, já que os republicanos e os democratas parecem não chegar a consensos, o que poderá implicar uma paralisação do Governo já esta quarta-feira, o primeiro dia do ano fiscal de 2026 nos EUA.
O índice do dólar DXY, que mede a força da moeda norte-americana em relação aos pares, perde 0,27% para 97,889 pontos. O euro sobe 0,32% para 1,1741 dólares e, face à divisa nipónica, a "nota verde" recua 0,62% para 148,58 ienes.
Os analistas consultados pela Reuters afirmam que normalmente o dólar desvaloriza antes destes impasses, antes de recuperar assim que a disputa orçamental for resolvida, antecipando ainda que o mercado verá este cenário como um novo obstáculo face a um mercado de trabalho já estagnado.
"A mudança na função de reação da Fed, que deixa de lado as preocupações com a inflação e se foca na defesa do mercado de trabalho, o que leva a cortes de juros mais rápidos e antecipados, mas às custas de uma inflação maior do que a esperada, sugere que o dólar americano continue em baixa por mais tempo", disse David S. Adams, chefe de estratégia de câmbio do G10 no Morgan Stanley, citado pela Reuters.
Wall Street estende "rally" de setembro
As bolsas norte-americanas arrancaram a sessão com ganhos, em antecipação a uma semana que será marcada pela divulgação de novos dados económicos, sobretudo o relatório da criação de emprego nos EUA, conhecido na sexta-feira.
O mercado está também ainda a reagir aos dados da inflação, divulgados na passada sexta-feira, que ficou em linha com as previsões do mercado, mantendo vivas as expectativas de cortes nas taxas pela Fed e elevou os três principais índices dos EUA, apesar das quedas no acumulado da semana.
O S&P sobe 0,37% para 6.668,02 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,63% para 22.634,08 pontos. O industrial Dow Jones soma 0,22% para 46.347,71 pontos.
O relatório de setembro da criação de emprego será o primeiro após o corte de juros feito pela Fed na mais recente reunião, o primeiro desde o final de 2024. A nível de emprego, os especialistas acreditam que a maior economia do mundo tenha criado 50 mil novos empregos neste mês, enquanto a taxa de desemprego deverá ter ficado em 4,3%. Os investidores esperam que o banco central desça os juros mais duas vezes até ao final do ano.
Na quarta-feira, os dados da criação de emprego nas empresas também deverá mostrar um abrandamento, alimentado as apostas dos "traders" em mais uma descida dos juros.
"O bom crescimento dos lucros, a flexibilização da Fed sem recessão económica e a flexibilização da política fiscal vão continuar a suportar a subida das ações" até ao final do ano, escreveu o Goldman Sachs numa nota citada pela Bloomberg.
A atenção dos investidores segue, para já, para o impasse entre os republicanos e os democratas sobre o orçamento norte-americano, o que levantou a possibilidade de uma paralisação a partir desta quarta-feira, o primeiro dia do ano fiscal de 2026 do Governo dos EUA. Alguns analistas alertaram que esta paragem poderá adiar a divulgação do relatório do emprego do final da semana.
Nos movimentos empresariais, as empresas ligadas à canábis subiram, isto depois de o Presidente dos EUA ter partilhado nas redes sociais um vídeo promocional dos benefícios do canabidiol derivado do cânhamo para a saúde. A Tilray Brands, por exemplo, dispara mais de 33%.
A Eletronic Arts sobe 5% após ter concordado em deixar de ser cotada, num negócio avaliado em 55 mil milhões de dólares.
Euribor sobe a três e 12 meses e desce a seis meses
A taxa Euribor subiu esta segunda-feira a três e 12 meses e desceu a seis meses em relação a sexta-feira.
Com esas alterações, a taxa a três meses, que avançou para 2,016%, permaneceu abaixo das taxas a seis (2,109%) e a 12 meses (2,189%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, recuou, ao ser fixada em 2,109%, menos 0,014 pontos do que na sexta-feira.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho indicam que a Euribor a seis meses representava 37,96% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.
Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,09% e 25,51%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor avançou, ao ser fixada em 2,189%, mais 0,010 pontos que na sessão anterior.
A Euribor a três meses também subiu para 2,016%, mais 0,016 pontos que na sexta-feira.
Em 11 de setembro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve, pela segunda reunião de política monetária consecutiva, as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 29 e 30 de outubro em Florença em Itália.
Em agosto, as médias mensais da Euribor subiram nos três prazos, e de forma mais acentuada a três meses.
A média da Euribor em agosto subiu 0,075 pontos para 2,021% a três meses e 0,029 pontos para 2,084% a seis meses.
Já a 12 meses, a média da Euribor avançou em agosto, designadamente 0,035 pontos para 2,114%.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Bolsas europeias em alta com apoio da saúde e tecnologia
As principais bolsas europeias seguem em terreno positivo esta segunda-feira, apoiadas pelos ganhos nos setores da saúde e da tecnologia, num contexto em que os investidores acompanham as negociações em Washington para evitar a paralisação do governo dos EUA.
O índice de referência Stoxx 600 soma 0,27% para 555,99 pontos, segundo dados da Bloomberg, encaminhando-se para o terceiro trimestre consecutivo de ganhos. Entre os principais mercados, o DAX de Frankfurt avança 0,03% para 23.746,87 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris sobe 0,24% para 7.889,63 pontos. O FTSE 100 de Londres valoriza 0,47% para 9.328,33 pontos. Já em Lisboa, o PSI 20 soma 0,11% para 7.961,81 pontos e Amesterdão acompanha a tendência com um ganho de 0,37% para 941,82 pontos. Madrid é o único a descer, com um recuo de 0,11% para 15.333,40 pontos.
O setor da saúde lidera os avanços após a farmacêutica britânica GSK disparar 3,3% com o anúncio da sucessão na liderança, enquanto a AstraZeneca somou 1,3%. Em destaque também o movimento da GSK, que confirmou a saída de Emma Walmsley após quase nove anos na liderança, sendo sucedida por Luke Miels. Já a dinamarquesa Novo Nordisk caiu 2,6% depois de um corte de recomendação por parte do Morgan Stanley, devido ao abrandamento no mercado dos fármacos para perda de peso.
Além da saúde, os recursos básicos (+1,19%), o retalho (+0,64%), impulsionado pelo foco nos retalhistas britânicos após notícias de que a Inditex planeia lançar a sua cadeia de baixo custo Lefties no Reino Unido, e os media (+0,57%) também se destacam. Seguem-se as “utilities” (+0,30%), a tecnologia (+0,81%) e o automóvel (+0,25%).
Nas quedas, a banca (-0,51%) e o petróleo e gás (-0,42%) recuam, com a pressão adicional da perspetiva de novo aumento da produção da OPEP+ em novembro, que já está a penalizar as petrolíferas. As telecomunicações (-0,18%) também deslizam.
O ambiente de negociação mantém-se sustentado por sinais de otimismo no crescimento económico europeu, pelo avanço da inteligência artificial e pelas expectativas de cortes de juros da Fed. A Bloomberg acrescenta ainda que as ações espanholas podem estar em foco depois de a Moody’s e a Fitch terem revisto em alta o “rating” do país, reforçando o apetite por mercados periféricos da zona euro.
Juros das dívidas europeias recuam
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira, dia em que são esperados discursos de vários responsáveis do Banco Central Europeu e da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
As obrigações alemãs a dez anos, tidas como referência para o contexto europeu, estão a descer 2,4 pontos-base para uma taxa de 2,720%. Já em França, o recuo dos juros da dívida é de 2 pontos-base para 3,547%. Em Itália a descida é ainda mais expressiva, de 3 pontos-base, para 3,548% de rendibilidade.
A "yield" das obrigações do Tesouro portuguesas a dez anos caem 2,9 pontos para 3,137%. Espanha acompanha a tendência, com os juros da dívida a 10 anos a recuarem 2,8 pontos-base para 3,281%.
No Reino Unido, a rendibilidade das obrigações situa-se nos 4,713%, uma descida de 3,1 pontos-base. Nos EUA, as obrigações seguem também a aliviar 3,5 pontos-base para uma taxa de rendibilidade de 4,141%.
Dólar desvaloriza face ao euro. Investidores de olho em discursos
O dólar segue a desvalorizar face aos principais concorrentes, incluindo o euro. O índice do dólar, que mede a força da nota verdes face aos principais concorrentes, recua 0,24% para 97.912 pontos.
O euro segue a valorizar 0,19% face ao dólar, com cada euro a valer agora 1,17 dólares. A valorizar face à nota verde estão também a libra esterlina (+0,34%) ou o dólar australiano (0,46%).
O contrário acontece com o dólar canadiano, com o iene japonês ou o franco suíço.
Vários membros dos bancos centrais discursam esta segunda-feira, incluindo Piero Cipollone, que tem no BCE a pasta do euro digital, e três governadores da Reserva Federal (Fed) americana. Os investidores vão procurar pistas nestes discursos sobre as políticas monetárias dos diferentes blocos económicos.
Ouro volta a renovar máximos históricos com dólar mais fraco e apostas em cortes da Fed
O ouro dispara esta segunda-feira, com uma valorização de 0,80% para 3.839,50 dólares por onça, atingindo novos máximos históricos acima dos 3.800 dólares. A prata acompanha a tendência, subindo 0,50% para 46,89 dólares, enquanto a platina avança 1,80% para 1.608,98 dólares.
A subida do ouro foi apoiada pela fraqueza do dólar e pela crescente convicção de que a Reserva Federal poderá voltar a cortar taxas de juro já em outubro e dezembro. O índice do dólar recuou 0,2%, tornando o metal mais acessível para investidores estrangeiros, num contexto em que o mercado atribui cerca de 90% de probabilidade a uma redução da taxa em outubro.
O risco de paralisação do governo norte-americano, caso não seja aprovado um acordo orçamental antes de terça-feira, também dá força ao ouro. A incerteza em torno da divulgação de dados económicos cruciais, como o relatório do mercado de trabalho, reforça a procura por ativos de refúgio.
O metal precioso regista já seis semanas consecutivas de ganhos, segundo dados da Bloomberg, sustentado pela procura de bancos centrais, pelos fluxos para fundos cotados em ouro e pelo ambiente de taxas mais baixas, num cenário em que analistas preveem que a tendência de valorização se mantenha.
A prata negoceia no nível mais elevado desde 2011, enquanto a platina transaciona acima dos 1.600 dólares pela primeira vez desde 2013, refletindo também a escassez de oferta e a forte procura por metais preciosos.
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