Ao minuto25.07.2025

Europa fecha semana com maioria de perdas. Setor automóvel e do luxo travaram maiores quebras

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.
Negócios 25 de Julho de 2025 às 17:31
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25.07.2025

Europa fecha semana com maioria de perdas. Setor automóvel e do luxo travaram maiores quebras

Os principais índices europeus fecharam a última sessão da semana com uma maioria de perdas, ainda que estas tenham sido atenuadas no final da sessão com a perspetiva de um possível acordo comercial entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos (EUA) a impulsionar o setor automóvel e dos artigos de luxo.

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – recuou 0,29% para os 549,95 pontos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX perdeu 0,32%, o britânico FTSE 100 cedeu 0,20%, o holandês AEX desvalorizou 0,87% e o espanhol IBEX 35 caiu 0,13%. Já o italiano FTSEMIB avançou 0,31% o francês CAC-40 ganhou 0,21%,

O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou que, o que acabou por pressionar o sentimento dos investidores. Isto numa altura em que se especula que um possível entendimento entre as duas regiões passe por um acordo que para a maioria das importações norte-americanas de produtos dos 27, depois de ter sido alcançado um no início desta semana.

É bem possível que o mercado esteja a antecipar um acordo comercial no fim de semana”, disse à Bloomberg Neil Birrell, da Premier Miton Investors. "O acordo japonês foi bem recebido. Independentemente do resultado das tarifas no mundo real, os mercados vêem qualquer acordo como bom", acrescentou.

Assim, cotadas mais expostas às tarifas norte-americanas, acabaram por ganhar tração e evitar maiores perdas para os índices do Velho Continente.

Nesta linha, entre os movimentos do mercado, a Volkswagen subiu 4,55%, apesar de ter reduzido o seu "outlook" para o ano, devido ao aumento do custo das taxas alfandegárias. Já a LVMH – conglomerado do luxo dona de marcas como a Louis Vuitton - fechou o dia com ganhos de quase 4%, mesmo tendo registado uma quebra das receitas no primeiro semestre do ano.

Quanto aos setores, o automóvel (+1,36%) registou a maior valorização. Por outro lado, o dos media (-1,41%) liderou as perdas.

25.07.2025

Juros das dívidas soberanas europeias agravaram-se em toda a linha

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se em toda a linha esta sexta-feira, com os investidores a mostrarem-se mais avessos ao risco face aos ganhos recentes dos índices bolsistas do Velho Continente e um dia depois de o Banco Central ter decidido manter as taxas de juro inalteradas nos 2%.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravaram-se em 1,2 pontos-base, para 3,140%. Em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 0,8 pontos, para 3,311%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu 0,7 pontos-base para 3,383%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 1,4 pontos para 2,713%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, seguiram a mesma tendência e avançaram 1,2 pontos-base para 4,633%.

25.07.2025

Dólar ganha terreno com "traders" a virar atenções para reunião da Fed na próxima semana

AP

O dólar segue a registar ganhos, à medida que os “traders” seguem de perto as negociações entre os EUA e os seus parceiros comerciais e aguardam pelas reuniões dos bancos centrais do Japão e dos EUA, que têm lugar na próxima semana. Ainda assim, a "nota verde" encaminha-se para perdas semanais.

O índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana face às principais rivais – avança a esta hora 0,37% para os 97,740 pontos.

No Japão, embora o acordo comercial assinado com os EUA esta semana possa facilitar a continuação da subida das taxas de juro pelo banco central do país (BoJ), a derrota da coligação do primeiro-ministro Shigeru Ishiba nas eleições do passado domingo, complicam a vida ao BoJ.

Isto na medida em que as perspetivas de poderão manter a inflação japonesa elevada, mas a incerteza política e uma guerra comercial global fornecem razões convincentes ao decisor de política monetária para adotar uma postura mais prudente quanto a futuros aumentos das taxas diretoras. Do lado da Reserva Federal norte-americana, é esperado que as taxas de juros se mantenham inalteradas na reunião de 30 de julho.

A divisa nipónica segue a recuar face ao dólar, numa altura em que a “nota verde” valoriza 0,49% para os 147,730 ienes.

Por cá, o nos 2%, como esperado, o que acabou por dar algum apoio á divisa. Ainda assim, o euro recua 0,16% para os 1,173 dólares. Já a libra cai 0,60% para os 1,343 dólares, após os dados das vendas a retalho no país terem sido mais fracos do que o esperado.

25.07.2025

Ouro cede terreno com otimismo comercial e força do dólar a penalizar procura por refúgio

Uli Deck/AP

O ouro está a recuar pela terceira sessão consecutiva, pressionado pela valorização do dólar e pela crescente expectativa de um acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia, que reduziu o apelo por ativos de refúgio. A esta hora, o ouro perde  0,93%, fixando-se nos 3.337,28 dólares por onça.

De acordo com a Reuters, o metal precioso está a ser penalizado pelo fortalecimento do dólar, que encarece o ouro para compradores fora dos EUA e pela subida das “yields” a 10 anos. Ao mesmo tempo, sinais de reduziram a procura por segurança. "O foi significativo, e há esperança de um entendimento com a UE antes do prazo de 1 de agosto", afirmou Peter Grant, estratega da Zaner Metals, citado pela agência. "Isso está a minar a procura por ativos de refúgio, com o apetite pelo risco a direcionar o capital para ativos mais voláteis”.

A acompanhar esta tendência, o CEO da ActivTrades Europe, Ricardo Evangelista, sublinha que "a perspetiva de uma maior estabilidade no comércio global melhorou o sentimento nos mercados financeiros, promovendo uma rotação de fluxos de investimento dos ativos de refúgio, como o ouro, para ativos de risco, como as ações”.

O especialista nota ainda que os dados económicos mais recentes nos EUA, nomeadamente os pedidos de subsídio de desemprego abaixo do esperado, reforçam a ideia de que a Fed deverá manter as taxas estáveis na próxima reunião. Este cenário suporta o dólar e as “yields”, "criando, por sua vez, obstáculos à valorização do metal precioso, que não oferece rendimento", conclui.

Nos restantes metais preciosos, a prata recua 1,07% para 38,81 dólares por onça e a platina desliza 1,69% para 1.390,90 dólares.

25.07.2025

Petróleo desvaloriza. "Traders" pesam otimismo comercial com potencial aumento da oferta venezuelana

AP

Os preços do petróleo negoceiam com perdas pouco expressivas, à medida que o otimismo em torno das negociações comerciais apoia o sentimento positivo quanto ao rumo da economia global, mas também quanto à procura de crude, equilibrando as notícias sobre um potencial aumento da oferta de petróleo da Venezuela.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde a esta hora 0,61% para os 65,69 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a valorizar igualmente 0,43% para os 68,88 dólares por barril.

No plano comercial, o ministro do Comércio da Índia, Piyush Goyal, disse estar confiante de que o país poderia chegar a um acordo com os EUA antes da data prevista de 1 de agosto para a entrada em vigor de tarifas recíprocas, enquanto o Brasil e o México procuram fortalecer laços comerciais.

O crude mantém-se em terreno negativo no conjunto do ano, já que os sucessivos aumentos de oferta da OPEP+ alimentam preocupações quanto a um excesso de “ouro negro” no mercado.

Na quinta-feira, os EUA decidiram permitir que a Chevron volte a explorar petróleo na Venezuela, depois de Washington da América do Sul. Florence Schmit, analista do Rabobank, explica à Bloomberg que “o recuo do governo dos EUA na redução do fornecimento de petróleo venezuelano apenas contribuirá para um equilíbrio de fornecimento relativamente contido no final deste ano”.

25.07.2025

Taxa Euribor sobe a três, a seis e a 12 meses

DR

A taxa Euribor subiu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a quinta-feira e no prazo mais curto manteve-se abaixo de 2%.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 1,971%, manteve-se abaixo das taxas a seis (2,053%) e a 12 meses (2,058%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje, ao ser fixada em 2,053%, mais 0,016 pontos do que na quinta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio indicam que a Euribor a seis meses representava 37,75% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,32% e 25,57%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também avançou, ao ser fixada em 2,058%, mais 0,022 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses subiu hoje, para 1,971%, mais 0,023 pontos do que na sessão anterior.

Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas diretoras, como antecipado pelos mercados e depois de oito reduções das mesmas desde que a entidade iniciou este ciclo de cortes em junho de 2024.

Os analistas antecipam a manutenção das taxas diretoras pelo menos até ao final deste ano.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 10 e 11 de setembro em Frankfurt.

As médias mensais da Euribor voltaram a cair em junho nos dois prazos mais curtos, menos intensamente do que nos meses anteriores e de forma mais acentuada a três meses.

Já a 12 meses, a média mensal da Euribor manteve-se em 2,081%.

A média da Euribor em junho desceu 0,103 pontos para 1,984% a três meses e 0,066 pontos para 2,050% a seis meses.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

25.07.2025

Wall Street negoceia com ganhos contidos. Intel perde mais de 8%

AP

Os principais índices norte-americanos negoceiam no verde, ainda que com ganhos contidos, no final de uma semana de novos recordes e numa altura em que resultados pouco animadores, incluindo da tecnológica Intel, pressionam o sentimento dos investidores.

O S&P 500 avança 0,13% para os 6.371,61 pontos, o Dow Jones soma 0,09% para 44.736,08 pontos e o Nasdaq Composite ganha apenas 0,01% para 21.061,05 pontos.

Os investidores parecem estar agora a fazer uma pausa no “rally” que levou o S&P 500 ao seu décimo recorde em 19 dias, no meio do recente otimismo em torno dos acordos comerciais e dos resultados trimestrais das cotadas.

Nesta linha, a Intel segue a perder mais de 8% depois de a e ter revelado planos para efetuar cortes significativos na sua força laboral, sendo que a cotada está a pressionar o índice tecnológico a esta hora.

No plano comercial, as negociações entre os EUA e os seus parceiros comerciais continuam a focar atenções, sendo que se especula que a que estabeleceria tarifas de 15% para a maioria dos produtos do bloco que entrem na maior economia mundial.

A próxima semana será a mais movimentada da época de resultados, com cotadas que representam cerca de 38% da capitalização bolsista do S&P 500 - o dobro desta semana – a apresentarem contas trimestrais, de acordo com dados compilados pela Bloomberg Intelligence. Os investidores estarão igualmente atentos à reunião da Reserva Federal (Fed) norte-americana no dia 30 de julho, altura em que se espera que o banco central deixe as taxas diretoras inalteradas.

Entre os movimentos do mercado, destaca-se pela positiva a Coursera – empresa de educação online – que ganha mais 30%, depois de ter apresentado resultados do segundo trimestre que superaram as expectativas de Wall Street.

Entre as “big tech”, a Nvidia cede 0,25%, a Alphabet perde 0,51%, a Amazon recua 0,31%, a Microsoft desliza 0,054%, a Meta desvaloriza 0,062% e a Apple avança 0,028

25.07.2025

Reviravolta na "earnings season" pinta Europa de vermelho. Puma mergulha mais de 16%

AP

Os principais índices europeus estão todos a registar quedas - à exceção da praça francesa - numa altura em que os resultados trimestrais das empresas alimentaram preocupações entre os investidores sobre o impacto das tarifas sobre os setores automóvel e do vestuário. 

Ao contrário dos resultados da banca e das tecnológicas, que têm tido um bom desempenho, as empresas automóveis e industriais enfrentam dificuldades devido às tarifas dos EUA e à fraca procura na China. 

O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – interrompeu dois dias de ganhos e perde agora 0,5% para os 548,81 pontos, com todos os setores no vermelho, exceto o da saúde. A causar maior pressão estão o retalho e os serviços financeiros, com quedas de mais de 1%. 

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX perde 0,81%, o italiano FTSEMIB recua 0,05%, o britânico FTSE 100 desvaloriza 0,38%, o holandês AEX regista uma queda de 0,79% e o espanhol IBEX 35 recua 0,5%. Em contraciclo, o francês CAC-40 soma 0,1%. A praça que mais cai é mesmo o português PSI, que recua 1%. 

Os receios ficaram sobretudo evidentes nos produtos e serviços de consumo. A Puma regista o pior desempenho do dia no Stoxx 600, ao mergulhar 15% após ter reduzido de forma significativa a sua previsão de lucros para o ano, devido à fraca procura dos seus produtos.

A Volkswagen também reduziu as suas perspetivas financeiras para o resto do ano, devido ao aumento do custo das tarifas, que deverão ter impactado as contas do semestre em 1,3 mil milhões de euros, revelou a empresa. Os lucros caíram 29% no segundo trimestre devido a tarifas e maiores vendas de veículos elétricos. As ações sobem, no entanto, 3,8%, num momento em que se espera que Bruxelas chegue a um acordo comercial com os EUA, de forma a diminuir o impacto neste setor vital para a Europa.

Já fabricante de componentes Valeo afunda 13% e a produtora de pneus Michelin desliza 4,6% depois de resultados fracos das duas empresas.

A LVMH liderou a queda nas ações de luxo na abertura, à medida que a procura da China continua a desacelerar. No segundo trimestre, as receitas ficaram ligeiramente abaixo das estimativas dos analistas. Agora, as ações corrigem e sobem mais de 4%, depois do CFO da holding ter afirmado que, se os EUA e a União Europeia chegarem a acordo de 15% nas tarifas a aplicar ao Velho Continente, este seria um bom acordo. As vendas das marcas nos EUA foram melhores do que o esperado.


25.07.2025

Juros da dívida da Zona Euro continuam a agravar

Os juros da dívida soberana da Zona Euro estão a registar subidas esta manhã, à semelhança das últimas sessões, com os investidores a afastarem-se das obrigações.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravam-se em 5,8 pontos-base, para 3,186%, a mesma subida registada em Espanha, para 3,362%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresce 5,6 pontos-base para 3,432%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se em 5,4 pontos para 2,753%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, seguem a mesma tendência e avançam 2,6 pontos-base para 4,646%.

25.07.2025

Ouro estende perdas. Investidores não antecipam mexidas nos juros pela Fed

AP

Os preços do ouro estão a perder terreno esta sexta-feira, ainda que devam acabar a semana com uma valorização ligeira (0,2%), isto depois de os dados do mercado de trabalho norte-americano terem indicado que a Reserva Federal não deverá alterar as taxas de juro na reunião da próxima semana. 

Depois de uma queda de 0,6% na sessão anterior, o metal amarelo cede a esta hora 0,42% para 3.354,37 dólares por onça.

Os pedidos por subsídio de desemprego nos EUA caíram pela sexta semana consecutiva, a mais longa série de quedas desde 2022. Quer isto dizer que o mercado laboral americano dá sinais de robustez, afastando um cenário de flexibilização monetária por parte da Reserva Federal. Agora, os "traders" antecipam pelo menos um corte em outubro. 

A impedir a subida dos preços do metal amarelo está ainda a força do dólar, que torna o metal mais caro. A "nota verde" avança depois do encontro entre Jerome Powell, número um da Fed, e o Presidente dos EUA, ter afastado algumas das preocupações sobre a independência do banco central, já que Donald Trump voltou atrás na palavra e disse que, afinal, despedir Powell não seria necessário.

Além disso, os acordos comerciais entre os EUA e os parceiros comerciais definiram o tom da negociação durante a semana e vão continuar a fazê-lo. O acordo com o Japão aliviou desde logo parte das tensões comerciais, afastando os investidores de ativos seguros, como o ouro.  

25.07.2025

Negociações de tarifas empurram negociações do dólar para mínimos semanais

Os Estados Unidos aceleraram um acordo de tarifas com o Japão e as negociações com a União Europeia estarão perto do fim, mas o impacto na moeda norte-americana fez-se sentir. Ainda assim, a sorte parece estar do lado do dólar. 

Sem grandes tremores, o dólar afastou-se de mínimos, embora esteja a caminho daquela que é a sua maior queda semanal no espaço de um mês. Neste momento, os investidores estão a aguardar pelo entre os Estados Unidos e a União Europeia, apesar da Comissão Europeia ter adotado uma às taxas de Trump, caso não seja traçado nenhum acordo até 7 de agosto.

No espaço de uma semana, o índice do dólar reportou uma queda de 1%, sendo este o seu desempenho mais fraco no mês.

Outro fator a manter o dólar numa base estável é o facto de se esperar que a Reserva Federal e do Banco do Japão façam uma pausa nas taxas diretoras, seguindo a decisão do Banco Central Europeu, que .

O índice do dólar americano (DXY), que compara o valor da moeda norte-americana com outras divisas, está a avançar 0,15% para 97,527 pontos.

O euro segue a ganhar 0,05% para os 1,1755 dólares e avança 0,31% para 0,8725 libras esterlinas. Por sua vez, a moeda britânica perde 0,27% para 1,3473 dólares.

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