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Ao minutoAtualizado há 27 min08h01

Petróleo negoceia estável. Investidores fazem contas ao excedente para 2026

Acompanhe, ao minuto, a evolução dos mercados nesta terça-feira.

 Petróleo estabiliza após pior sessão em três semana
Petróleo estabiliza após pior sessão em três semana Charlie Riedel/AP
08:00
há 31 min.07h58

Petróleo estabiliza após pior sessão em três semanas. Previsões para 2026 em foco

petroleo combustiveis

Os preços do petróleo estão a negociar sem grandes movimentações esta terça-feira, embora pendam para território negativo, depois de terem registado a maior queda em três semanas na sessão anterior. Os mercados continuam de "olhos postos" nas negociações para a paz na Ucrânia, que podem vir a levantar as sanções enfrentadas pelo crude russo, numa altura em que o final do ano se aproxima e os investidores fazem contas a um provável excedente da matéria-prima a nível global. 

A esta hora, o WTI - de referência para os EUA – cai 0,15% para 58,81 dólares por barril, enquanto o Brent – de referência para o continente europeu – negoceia praticamente inalterado, com perdas de 0,05% para os 62,44 dólares por barril. Os dois contratos arrancaram a semana com perdas avultadas, tendo ambos desvalorizado mais de 2% na segunda-feira.

Com um excedente à vista, os investidores vão estar atentos ao relatório da EIA - Energy Information Administration, o gabinete da Administração norte-americana de estatísticas de energia, divulgado esta terça-feira e que contém as previsões a curto prazo para os preços do crude. Ainda em foco estarão os relatórios Agência Internacional de Energia e da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que vão ser lançados esta quarta-feira e vão permitir antecipar com mais clareza a procura pela matéria-prima em 2026. 

"O excedente no mercado petrolífero deverá crescer em 2026", com a oferta a exceder a procura em mais de dois milhões de barris por dia, prevê Warren Patterson, diretor de estratégia de "commodities" do ING Groep, à Bloomberg. "Prevemos que o Brent negociará em torno dos 57 dólares por barril ao longo do ano, com a principal premissa de que o fluxo de petróleo russo continuará inalterado, apesar das sanções dos EUA", acrescenta. 

há 51 min.07h38

Ásia tropeça com política monetária em foco. Europa aponta para ganhos

As principais praças asiáticas encerraram a sessão desta segunda-feira maioritariamente em baixa, com o nervosismo dos investidores a fazer-se sentir em antecipação de mais uma reunião de política monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana. É esperado um corte de 25 pontos-base nas taxas de juro esta quarta-feira, mas o cenário complica-se para 2026, com os mercados bastante divididos em relação aos próximos passos do banco central.

"Os investidores estão a retirar as fichas da mesa, à espera da decisão da Fed", explica Frederic Neumann, economista-chefe do banco HSBC, à Bloomberg. "Com a incerteza persistente sobre o caminho do banco central em 2026, os investidores vão analisar as projeções do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) com especial atenção", acrescenta. 

Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, caiu 1,3% e o Shanghai Composite cedeu 0,4%. As perdas dos dois índices acabaram por adensar-se após Donald Trump, Presidente dos EUA, ter afirmado que a . No entanto, e como contrapartida, Washington vai receber uma tarifa de 25% sobre as receitas. 

Já pelo Japão, o Topix conseguiu terminar à tona, embora com ganhos pouco expressivos de 0,02%, enquanto o Nikkei 225 acelerou 0,14% - numa sessão marcada por grande volatilidade. O setor tecnológico deu força aos índices nipónicos para contrariar a tendência do continente, com a Konica Minolta e a Disco Corp a acelerarem cerca de 5% e a registarem os melhores desempenhos entre as mais de duas centenas de cotadas que compõe o seleto Nikkei 225. 

Entre as restantes praças asiáticas, o sul-coreano Kospi caiu 0,27%, enquanto o indiano Nifty 50 cede, a esta hora, cerca de 0,3%. Já pela Austrália, o  S&P/ASX 200 deslizou 0,45%, depois de o banco central do país ter decidido manter as taxas de juro inalteradas nos 3,6% e ter adotado uma narrativa mais agressiva para o futuro, ao afirmar que "vai ser preciso mais tempo para avaliar a persistência das pressões inflacionárias". 

Na Europa, antecipa-se uma sessão de ligeiros ganhos, com os futuros do Euro Stoxx 50 a acelerarem 0,1%, após uma sessão turbulenta, marcada pelas declarações do membro da comissão executiva do Banco Central Europeu (BCE) Isabel Schnabel, que

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