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Luxo e tecnologia levam Europa a máximos de mais de um mês

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.

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bolsas, subida, mercados, Europa Kai Pfaffenbach/Reuters
16 de Janeiro de 2025 às 17:57
Europa deve juntar-se a Ásia e Wall Street no "rally" após inflação nos EUA

As bolsas europeias preparam-se para abrir em alta, à semelhança dos índices asiáticos e norte-americanos, com os investidores a reagirem ao mais recente relatório de inflação nos EUA, que revela que a inflação subjacente está a desacelerar - cenário que mantém vivas as esperanças do mercado num corte de juros da Reserva Federal em 2025.

"O apetite pelo risco em toda a região melhorou com os dados sobre a inflação nos EUA", disse Jun Rong Yeap, estratega da IG Asia, à Bloomberg. "Embora os decisores políticos dos EUA ainda queiram ver mais progressos, no sentido de se chegar à meta da inflação da Fed, antes de considerarem outro corte nas taxas, os dados ajudaram a mudar o calendário para o próximo corte nas taxas", acrescentou.

O sentimento de otimismo contagiou as ações asiáticas, que negoceiam em alta pelo terceiro dia consecutivo, mesmo com uma subida do iene face ao dólar, depois do Banco do Japão ter ontem admitido que poderia proceder a um aumento dos juros na próxima semana. Isto desde que a chegada de Donald Trump à Casa Branca não traga surpresas negativas.

Na China, em Hong Kong, o Hang Seng ganha 1,2%, enquanto o Shanghai Composite avança 0,3%. Em contraciclo, no Japão, o Topix ganha ligeiramente, 0,1% e o Nikkei valoriza 0,33%. Na Coreia do Sul, o Kospi sobe 1,23%.

Os investidores vão estar hoje atentos às atas da última reunião do Banco Central Europeu, no mesmo dia em que o Departamento de Trabalho norte-americano deve publicar os pedidos iniciais de subsídio de desemprego e as vendas a retalho.

Petróleo continua a avançar mesmo com cessar-fogo em Gaza
Petróleo continua a avançar mesmo com cessar-fogo em Gaza

Mesmo que o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas tenha sido um "travão" nos ganhos do petróleo na sessão de ontem, os preços do crude continuam a subir à boleia da mais longa série de quedas dos "stocks" da matéria-prima nos EUA, atingindo o valor mais baixo desde abril de 2022.

Também as sanções que a administração de Joe Biden impôs ao mercado energético russo, no início da semana, continuam a sustentar os ganhos. Aliás, a Agência Internacional da Energia alertou mesmo que as punições podem "perturbar significativamente" as cadeias de abastecimento e distribuição do país.

O contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – soma 0,32% para os 80,30 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – ganha 0,23% para os 82,22 dólares, depois de ontem ter chegado a subir 2,6%. Desde o início do ano, o Brent já ganhou 10%. 

"As sanções contra a Rússia, combinadas com uma procura resistente por parte da China e do resto do mundo, desencadearam uma reavaliação significativa nos preços do petróleo", disse à Bloomberg Anindya Banerjee, da Kotak Securities.

Ouro sobe, mas perde força como ativo-refúgio
Ouro sobe, mas perde força como ativo-refúgio

Os preços do ouro estão a registar ganhos ligeiros esta quinta-feira, depois de terem atingido máximos de um mês, impulsionados pela queda inesperada da inflação subjacente nos Estados Unidos, esta quarta-feira divulgada.

O ouro avança 0,12% para 2.699,45 dólares por onça.

"O relatório de ontem apoiou a procura de metais preciosos, uma vez que os progressos na desinflação podem levar a Reserva Federal a flexibilizar a política monetária, reduzindo o custo de deter ativos não rentáveis", explicou à Reuters Jigar Trivedi, analista da Reliance Securities.

Em contraciclo, o acordo de cessar fogo entre Israel e o Hamas travou os ganhos do metal amarelo, que perdeu alguma força como ativo-refúgio. 

Ainda assim, há ainda uma incerteza que segue nos próximos meses: as políticas do novo Governo do Presidente eleito dos EUA, Donald Trump. 

Inflação subjacente atira dólar ao chão. Iene em máximos de um mês
Inflação subjacente atira dólar ao chão. Iene em máximos de um mês

A nota verde está a negociar na linha d'água face ao euro, perdendo força depois de a inflação subjacente nos Estados Unidos ter desacelerado. 

O relatório ampliou os ganhos da divisa nipónica, já que as apostas num corte de juros pela Reserva Federal surgem na mesma altura em que se prevê que o Banco do Japão aumente as taxas em 25 pontos base na próxima semana.   

Juros da Zona Euro registam agravamento

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se esta quinta-feira, no dia em que Espanha volta ao mercado de dívida e serão reveladas as atas do último encontro de política monetária do Banco Central Europeu. Os investidores vão tentar perceber qual o apetite dos governadores em relação a novos cortes nas taxas de juro. 

Por cá, as "yields" da dívida portuguesa a dez anos agravam-se 2,5 pontos e voltam a estar acima dos 3%, ainda que ligeiramente (3,001%). No país vizinho, a rendibilidade da dívida espanhola sobe 2,4 pontos para 3,229% e a da italiana cresceu 1,7 pontos para 3,711%. 

Já os juros das Bunds alemãs a 10 anos, de referência para a Zona Euro, subiram 1,8 pontos base para 2,576% e as "yields" equivalentes de França registam um acréscimo de 1,7 pontos base para 3,369%.

Fora da Zona Euro, as "Gilts" britânicas agravam-se em 0,5 pontos base para 4,733%. As "yields" estão a reagir aos números do PIB de novembro, mais fracos do que o esperado, com os investidores a apostarem em cortes do Banco de Inglaterra (BoE) em fevereiro.

Aliás, o novo responsável pela política monetária do BoE, Alan Taylor, afirmou que as taxas de juro poderão ter de descer até 150 pontos base nos próximos 12 meses, em declarações feitas esta quarta-feira, avança a Bloomberg.

Setor do luxo impulsiona Europa. Richemont sobe 14%
Setor do luxo impulsiona Europa. Richemont sobe 14%

Os principais índices europeus estão a negociar em alta, à exceção do espanhol Ibex que perde ligeiramente, dando continuidade aos fortes ganhos registados na sessão de ontem, à boleia da inflação subjacente nos EUA.

O índice de referência europeu, o Stoxx 600, sobe 0,63% para 518,24 pontos, com grande impulso vindo do setor dos "housegoods", que salta mais de 4%. Também a dar grandes ganhos ao "benchmark" está o setor do retalho, o das tecnologias e dos recursos básicos. 

Os resultados positivos da Richemont reacenderam o otimismo no setor do luxo. As ações da dona da Cartier chegaram a subir 14%, contagiando a das congéneres LVMH (mais de 8%) e as da Hermés (mais de 5%).

Os resultados da Richemont foram, para o mercado, um sinal positivo para o setor durante a época de festas de fim de ano e proporcionam algum alívio face à fraca procura por parte da China. O índice da Goldman Sachs sobre o setor na Europa registou a maior subida desde março de 2022.

A Zalando subiu 15,6% após ter revelado que esperava que os lucros de 2024 superassem as próprias previsões.

As fabricantes de semicondutores europeias estão a subir, contagiadas pelo lucro trimestral recorde da Taiwan Semiconductor Manufacturing Co (TSMC). A ASML Holding chegou a avançar 4,9% e o setor na Europa ganha 1,4%. 

Já a Airbus avançou 11%, resultado da nomeação do Morgan Stanley como a sua principal escolha entre as empresas aeroespaciais.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 é quem regista a maior subida de 1,74%. Já o alemão DAX soma 0,16%, o italiano FTSE MIB ganhou 0,81%, o britânico FTSE 100 aumenta 0,69% e, em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,93%. Em contraciclo, o espanhol IBEX 35 perde 0,07%. 

Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses, mantendo-se acima de 2,5% nos três prazos.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 2,744%, continuou acima da taxa a seis meses (2,668%) e da taxa a 12 meses (2,563%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje para 2,668%, mais 0,011 pontos do que na quarta-feira.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,47% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável.

Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,92% e 25,58%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também subiu hoje, para 2,563%, mais 0,004 pontos.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses desceu hoje, ao ser fixada em 2,744%, menos 0,004 pontos do que na sessão anterior.

Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.

A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).

Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 30 de janeiro em Frankfurt.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Wall Street em alta de olhos na "earnings season"
Wall Street em alta de olhos na 'earnings season'

Os principais índices em Wall Street seguem a negociar em alta ligeira esta quinta-feira, após ganhos robustos na quarta-feira, à boleia de resultados dos bancos norte-americanos melhores do que esperado e a inflação subjacente a desacelerar, acima das estimativas.

O industrial Dow Jones cede 0,11%, para os 43.175,48 pontos, enquanto o S&P 500 soma 0,05% para 5.952,55 pontos. O tecnológico Nasdaq Composite avança 0,03% para 19.951,78 pontos. Os dois índices tiveram ontem o melhor dia em mais de dois meses, enquanto o S&P 500 registou a melhor sessão desde novembro.

A centrar atenções estão resultados de outros grandes bancos. Depois dos resultados positivos do Goldman Sachs, JPMorgan, Wells Fargo e Citigroup, o Bank of America e o Morgan Stanley revelaram que os lucros mais do que duplicaram no último trimestre do ano passado. Mesmo assim o BofA cede 0,3%, enquanto o Morgan Stanley sobe 1,55%.

A época de resultados do último trimestre do ano passado começa assim numa nota positiva com 77% das empresas que têm revelado resultados a superarem as expectativas, de acordo com a FactSet.

Também as fabricantes de semicondutores norte-ameircanas estão em alta, contagiadas pelo lucro trimestral recorde da Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC). A Broadcom, Micron e Nvidia ganham mais de 0,5%.

Ainda a centrar atenções está a ida de Scott Bessent, a escolha do Presidente-eleito dos Estados Unidos para secretário do Tesouro, ao Comité de Finanças do Senado. Os investidores vão procurar indicações sobre tarifas e futuras políticas comerciais da administração Trump.

Ouro em máximos do mês com pedidos de subsídio de desemprego nos EUA acima do esperado
Ouro em máximos do mês com pedidos de subsídio de desemprego nos EUA acima do esperado

Os preços do ouro estão a negociar em máximos de um mês, depois de os últimos dados dos pedidos de desemprego nos Estados Unidos terem aumentado mais do que o esperado, denotando maior fragilidade no mercado laboral norte-americano.

Juntamente com os números da inflação subjacente nos Estados Unidos que ficaram abaixo do esperado, estes dois indicadores têm levado a um alívio dos juros da dívida norte-americana, que penalizam o metal que não rende juros.

O ouro segue assim a valorizar 0,68% para 2.714,54 dólares por onça.

"Os pedidos de subsídio de desemprego foram mais elevados do que o esperado, o que indica um certo enfraquecimento do mercado de trabalho", afirmou à Reuters Alex Ebkarian, diretor de operações da Allegiance Gold.

"Também vimos as 'yields' do Tesouro dos Estados Unidos a cair, por isso estamos a ver a atratividade do ouro a revigorar-se", completou.

Dólar enfraquece com investidores à procura de pistas de Bessent no Senado
Dólar enfraquece com investidores à procura de pistas de Bessent no Senado

O dólar está a recuar ligeiramente, pressionado por uma descida dos juros da dívida norte-americana, depois de dados terem mostrado maior fraqueza no mercado laboral e a inflação subjacente a acelerarar menos do que o esperado.

Os investidores mantêm-se ainda atentos à presença do escolhido para secretário do Tesouro, Scott Bessent, no Comité de Finanças do Senado à procura de pistas sobre o futuro das tarifas e da redução do défice.

O índice do dólar, que compara a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais, desce 0,16% para 108,911 dólares, enquanto o euro avança 0,13% para 1,03002 dólares.

Ainda a impedir maiores oscilações está a tomada de posse de Donald Trump, que acontece na segunda-feira, com o mercado aguardar a materialização de algumas das medidas que têm vindo a ser defendidas pelo republicano.

Petróleo em queda com ajuste de expectativas face às novas sanções dos EUA
Petróleo em queda com ajuste de expectativas face às novas sanções dos EUA

O petróleo está a recuar de forma significativa nos mercados internacionais, afastando-se de máximos de cinco meses, com os mercados a ajustarem expectativas relativamente às novas sanções dos Estados Unidos ao crude russo e às perspetivas de que as medidas defendidas durante a campanha do Presidente-eleito sejam mais ligeiras.

O contrato de fevereiro do West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 2,62% para os 77,94 dólares por barril. Já o contrato de março do Brent – de referência para o continente europeu – desvaloriza 1,87% para os 80,5 dólares.

A impedir maiores quedas está a Saudi Aramco que revelou já ter recebido pedidos de compradores indianos e chineses para um extra de 750 mil barris por dia para compensar a menor importação de crude russo. Por outro lado, a Bloomberg avança que os conselheiros de Trump poderão estar a desenhar um plano que inclua menos sanções ao petróleo russo e ajudar a um acordo de paz com a Ucrânia.

"Os preços do crude podem ter uma pausa para consolidar após os mais recentes ganhos com o mercado centrado na tomada de posse na segunda-feira", explicou Rebecca Babin, "trader" do CIBC Private Wealth Group à Bloomberg.

As sanções aplicadas por Biden na última semana "podem ter mudado as perspetivas para o primeiro dia de Trump e podem requerer ajustes à sua estratégia", acrescentou.

Juros aliviam na Zona Euro. "Yield" das Gilts britânicas regista maior descida

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro aliviaram esta quinta-feira, com as "Gilts" britânicas a liderarem as descidas, depois de terem sido conhecidos dados que mostraram que a economia do Reino Unido cresceu menos do que o esperado em novembro, dando novas razões ao Banco de Inglaterra para cortar juros.

Os juros da dívida soberana britânica, com maturidade a dez anos, desceram 5,1 pontos base para 4,677%.

Já os juros das Bunds alemãs a 10 anos, de referência para a Zona Euro, recuaram 1,5 pontos base para 2,542% e as "yields" equivalentes de França registaram um decréscimo de 1,8 pontos base para 3,335%.

Por cá, as "yields" da dívida portuguesa também a dez anos aliviaram 1,7 pontos para 2,959%. No país vizinho, a rendibilidade da dívida espanhola recuou 2,5 pontos para 3,180% e a da italiana desceu 4,1 pontos para 3,652%. 

Luxo e tecnologia levam Europa a máximos de mais de um mês
Luxo e tecnologia levam Europa a máximos de mais de um mês

Os principais índices europeus seguem em sentido positivo, depois de ontem o Stoxx 600 ter registado o melhor dia desde agosto, hoje ascendeu a máximos de mais um mês. A impulsionar estiveram o setor do luxo e da tecnologia, com a Richemont a revelar um aumento a dois dígitos da faturação e a taiwanesa TSMC que anunciou lucros trimestrais recorde.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, somou 0,98% para 520,05 pontos, com o setor de bens pessoais e para a casa, onde se inclui a Richemont, a pular mais de 4% e com o setor de tecnologia a subir 2%.

Os resultados positivos da Richemont reacenderam o otimismo no setor do luxo. As ações da dona da Cartier subiram 16,36%, contagiando as das congéneres LVMH (9,15%) e Hermès (4,91%).

Os resultados da Richemont foram um sinal positivo para o setor, ao sinalizarem forte procura durante a época de festas de fim de ano e proporcionam assim algum alívio face à fraca procura por parte da China. O índice do Goldman Sachs sobre o setor na Europa registou a maior subida desde março de 2020.

O sector do luxo "corrigiu muito e notícias cada vez melhores podem ser suficientes para que o setor tenha um desempenho muito melhor", acredita Amelie Derambure, gestora sénior da Amundi Asset Management, em declarações à Bloomberg.

Também as fabricantes de semicondutores europeias valorizaram, contagiadas pelos lucros trimestrais recorde da Taiwan Semiconductor Manufacturing (TSMC). A holandesa ASML ganhou 4,59%.

Entre outros movimentos de mercado, a Zalando subiu 8,57% após ter revelado que esperava que os lucros de 2024 superassem as próprias previsões, enquanto a Airbus avançou 1,83%, resultado da nomeação do Morgan Stanley como a sua principal escolha entre as empresas aeroespaciais.

O alemão DAX registou a menor subida (0,39%) pressionado pela Siemens Energy, que caiu 3,6%, devido a preocupações quanto ao impacto das tarifas do Presidente-eleito dos Estados Unidos nas empresas europeias, que incluem alemãs, e no setor de energia eólica.

Fora dos ganhos entra as bolsas europeias ficou o IBEX, que desceu 0,49%, pressionado pela Inditex, dona da Zara, e o setor da banca.

Entre os restantes índices da Europa Ocidental, o francês CAC-40 valorizou 2,14%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,48% e o britânico FTSE 100 subiu 1,09%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1,53%.

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