Depois dos impostos sobre lucros extraordinários dos bancos – medida em que acabou por recuar –, Itália volta a lançar medo sobre os mercados financeiros globais. A “yield” da dívida italiana atingiu máximos de uma década após ter sido apresentada a proposta de Orçamento do Estado do Governo liderado por Giorgia Meloni. Com o corte de impostos e aumento do défice a preocuparem, há quem admita que o Banco Central Europeu (BCE) venha a recorrer ao escudo contra crises que criou há mais de um ano e nunca usou.