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"O Sistema de Saúde deveria estar preparado para avaliar ganhos de saúde em áreas prioritárias" refere Luís Costa, director do Serviço de Oncologia Médica do Centro Hospitalar Lisboa Norte. No entanto, sublinha que "este tipo de gestão só será possível se formos capazes de planear o registo "automático e obrigatório" para alguns eventos que são representativos de ganhos em saúde, por exemplo, ganhos em sobrevivência, ou perdas por efeitos adversos graves, ou mesmo ganhos em produtividade (percentagem de doentes que se mantêm profissionalmente activos apesar de terem doença crónica que requer tratamento activo).