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Se em 2020 o grupo Simoldes teve de gerir a pandemia, como todas as empresas pelo mundo, hoje debate-se com os problemas das cadeias de abastecimento, que tornam a retoma mais complexa. "Embora ainda estejamos no início do último trimestre e já com a vida a regressar ao dito normal, 2021 mostra-se um ano muito crítico e que poderá atingir um decréscimo superior a 30% em relação ao esperado. Note-se que o esperado para 2021 já tinha sido afetado negativamente pelo ano de 2020 em que tivemos um decréscimo de 20%. A atividade do último trimestre poderá não ultrapassar 50% do esperado", refere Ercília Tavares, diretora financeira da Simoldes.