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“A Hovione atua num mercado que não pode parar dado o impacto da nossa atividade na saúde de milhões de pessoas no mundo inteiro e, como tal, a pandemia foi um enorme desafio organizativo”, diz Guy Villax (na foto), CEO da Hovione. “Produzir medicamentos indispensáveis implica aceitar uma enorme responsabilidade: não podermos parar a nossa atividade sob pena de prejudicarmos a vida a milhões de pessoas. Os colaboradores da Hovione mantiveram-se sempre ativos e as fábricas nunca pararam.”