Adeus aos excedentes nas contas
O ministro das Finanças insiste em manter um excedente nas contas do próximo ano, apesar de todas as pressões na despesa e mesmo apostando contra as previsões de prestigiadas instituições internacionais. Mas é fundamental que o país continua a ter contas equilibradas para evitar problemas no financiamento, ter acesso a juros mais baratos e evitar o regresso de antigos fantasmas.
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Há o risco de este ser o último ano de excedente orçamental. O ministro das Finanças acredita num saldo positivo de pelo menos 0,3%. Para o próximo ano, Miranda Sarmento também aposta na manutenção de um superávite, mas as instituições internacionais, a começar pela Comissão Europeia, já duvidam. E se o Governo não resistir às propostas que aumentam a despesa no orçamento, o défice em 2026 será garantido.
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