A tentação do “all at once… and fast”
O modelo das mudanças graduais, é mais lento. E, por vezes, frustrante porque demora a produzir resultados. Mas tem uma vantagem: se os eleitorados "comprarem" a necessidade de mudança (veja-se o caso da Alemanha), é muito mais eficaz nos resultados que produz.
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A forma como as superpotências (e alguns "satélites") estão a ser governadas levanta uma questão antiga: qual a melhor forma de fazer transformações políticas, sociais e económicas? Com medidas de choque, que provocam muita dor, aplicadas num curto espaço de tempo? Ou através do modelo "step by step", em que as mudanças se fazem de forma programada e explicadas aos eleitorados?
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