Caso BES: afinal era tudo público...
O responsável da KPMG para Portugal disse ontem no Parlamento, à pergunta onde andava o auditor (no caso BES), que estava "em cima dos acontecimentos".
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E como exemplo avançou que em 2012 detectou concentração excessiva do fundo Espírito Santo Liquidez em produtos das empresas não financeiras do grupo: "Foi a KPMG quem alertou (nas contas de 2011 e 2012) para o nível de concentração elevado em carteiras de títulos do Grupo Espírito Santo". Recorde-se que para resolver o problema, os títulos seriam depois vendidos aos clientes da instituição...
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