Setembro de 2022. Uma Marta Temido acossada, respaldada pelo primeiro-ministro António Costa, resolve criar a direção executiva do SNS. O organismo visava, teoricamente, diminuir a politização do sistema público de saúde. O novel organismo, já com um diretor designado (Fernando Araújo) esteve 12 meses sem estatutos. Porquê? Porque a direção executiva nasceu sem preparação; foi apenas um coelho tirado da cartola para aliviar a pressão sobre a incompetência revelada pela senhora Temido na gestão da Saúde. E era preciso resolver a sobreposição de competências das ARS e divisão de tarefas. Fora dirimir os interesses de um incontável número de lóbis no SNS…