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A investigação conhecida confirma que as tarifas de importação prejudicam os exportadores: Handley, Kamal e Monarch, por exemplo, descobriram que as tarifas de importação impostas por Trump eram equivalentes a uma tarifa de 2% sobre todas as exportações dos EUA.

Tiro no pé

A Europa tem de mudar e para isso precisa de lideranças que saibam enfrentar as raízes do problema e de uma população que entenda que não basta reclamar, pois o mundo mudou e o nosso modo de vida tem de adaptar-se a isso mesmo.

À beira do precipício?

Houve várias alterações nos últimos anos que nos afastaram do que a experiência e muitos estudos apontam como elementos essenciais para a aquisição e sedimentação de conhecimento: qualidade dos programas, métodos de ensino, duração real dos períodos letivos, treino e existência de avaliações com consequências.

Os mais conhecedores de sempre? Não parece…

A implosão da UE como a conhecemos pode acontecer, sendo a probabilidade tanto maior quanto mais tempo se demorar a enfrentar o constrangimento político que impede as necessárias reformas económicas e sociais.

Uma questão política

Uma sucessão de saldos equilibrados ou pequenos superávites numa fase de crescimento da economia, se corresponderem a aumentos reais sucessivos da despesa, poderão criar problemas graves quando a tendência de crescimento inverter.

Os riscos da inação

Durante décadas, republicanos, salazaristas, caetanistas e democratas de várias cores, atribuíram aos senhorios, muitos deles pessoas singulares de rendimento e património muito variável, a incumbência social de financiarem o acesso à habitação de todos os inquilinos, também independentemente do seu nível de rendimento e riqueza.

Expropriação permanente

Não basta dizer que é difícil coordenar vontades de 27 Estados soberanos. Não é essa certamente a razão pela qual a Alemanha está em declínio e sem verdadeira liderança, Macron esteja totalmente dependente do mandato que deu à extrema-direita para o segurar (quando a alternativa era o inapresentável Melenchon) e a Espanha enfrente uma enorme crise constitucional.

A Europa que se mexa

O que esperar do impacto na perceção dos mais jovens no empenho de governar para o futuro, se a geração que vai ter reformas baixíssimas se nada mudar e que não sabe que Estado social encontrará quando dele precisar, quando o PS e o PSD governam, de facto, cada vez mais, para o maior grupo etário (seniores)?

Que sinais?

Numa época em que os referenciais de alguns valores essenciais, como a verdade, andam obnubilados pela sucessão caótica de informação de todos os tipos, muitas vezes falsa, governar sem um rumo de longo prazo torna-se mais fácil.

O reino da tática

Usando Portugal como exemplo, verificamos grandes dificuldades na prestação de serviços de saúde, regressão na chamada escola pública, incapacidade de resposta atempada de muitos serviços públicos ou a incrível situação de atraso nos tribunais.

O monstro incapaz

A verdade é que não será uma burocracia a determinar como alcançar objetivos coletivos cada vez mais distantes, mesmo que possam ser consensualizados a nível político. O caminho para os atingir não é irrelevante e, por isso mesmo, colocar o esforço na unificação dos mercados de capitais e numa mais eficiente canalização das poupanças para investimento produtivo vai ser imprescindível.

O modo conta

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