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Não é propriamente uma novidade a crise da imprensa: tiragens a descer, investimento publicitário desviado para outros meios, diminuição dos postos de venda.

Alargar o deserto

A diferença entre estar na segunda volta ou ficar pelo caminho pode ser mínima, mas o impacto é enorme. O candidato que chega ao segundo lugar tem boas possibilidades de ganhar; o que fica em terceiro, mesmo que por uma margem ínfima, vê o seu projeto interrompido.

Reformar a eleição presidencial

12.12.2025 Bruno Faria Lopes

O prolongamento da expansão económica com contas (externas e públicas) equilibradas, os novos recordes do mercado de trabalho, a subida dos preços na habitação, a venda do Novo Banco, as regras para os negócios com malparado, a queda do “cartel da banca” e a maior valorização da bolsa em 16 anos são as histórias da economia portuguesa em 2025.

As histórias do ano na “economia do ano”

12.12.2025 Fernando Medina

Não é razoável que um Governo perca preciso tempo e capital político com matérias irrelevantes à melhoria estrutural da economia portuguesa. Quer ser reformista e agir? Excelente. Que o seja nas matérias que importam e com as pessoas certas, não com ideias que foram trazidas por um punhado de gente que nada tem a dizer para a construção da moderna economia portuguesa.

The Economist e a greve geral

11.12.2025 Diana Ramos

Convém olhar de fora para a greve geral, retirando da sua análise os óculos enviesados que Governo e centrais sindicais insistem em colocar. Os portugueses merecem um pouco mais do que isso.

Um alerta social

Mais importante do que Portugal ser campeão mundial de futebol sub-17 é o país surgir no topo da lista da “The Economist” como campeão do desempenho económico no corrente ano. É bom para o país, mas a análise que compara a economia portuguesa ao pastel de nata é muito superficial. Para lá do glamour do turismo e do consumo ajudado pelo crédito, há uma estrutura frágil. A realidade não é assim tão doce.

Não é tão doce como os pastéis de nata

11.12.2025 Camilo Lourenço

Se o leitor olhar para a generalidade da classe política portuguesa, a esmagadora maioria foge com o rabo à seringa: ou não responde (v.g. Marques Mendes sobre o que fará à lei laboral) ou responde com “nim”.

O “nim” como nome do meio

11.12.2025 Edson Athayde

Numa sociedade onde todos concordam, todos sorriem, todos racionalizam o que sentem, alguém que pensa por conta própria é, no mínimo, desagradável. Em “Pluribus”, a protagonista é essa voz desalinhada.

Toda unanimidade é burra

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