A escolha existencial da Europa
Ao revigorarmos as defesas da Europa, não podemos perder de vista a razão pela qual o fazemos: estamos a agir pela nossa própria segurança, não para prejudicar as relações transatlânticas, mas para as melhorar.
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Durante anos, aproveitei todas as oportunidades para exortar a União Europeia e os seus Estados-membros a investirem mais na defesa. Quando o Presidente russo, Vladimir Putin, iniciou a sua invasão em grande escala à Ucrânia, perguntei repetidamente (como membro do Parlamento Europeu) que provas adicionais precisaríamos de ter para reconhecer as ameaças que toda a Europa enfrenta. O que é que nós – enquanto europeus – faríamos se a nossa segurança fosse ameaçada enquanto o nosso aliado mais próximo, os Estados Unidos, estivesse empenhado noutra coisa?
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