A Europa sabe que a ação climática é vital para garantir a segurança mundial
Num mundo cada vez mais bipolar, definido pelo retorno da política das grandes potências, a ideia de uma cooperação internacional concertada pode parecer inconcebível. No entanto, perante um tal desafio existencial mundial teremos de ser bem sucedidos.
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"As atuais tendências estão a levar a temperatura do nosso planeta a atingir um ponto de não retorno de três graus centígrados", avisou recentemente o Secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. E tem razão. Se não agirmos de forma decisiva, a começar já pela Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP28) atualmente em curso no Dubai, a ameaça que as alterações climáticas representam para a humanidade assumirá proporções existenciais.
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