Europa dá finalmente o tiro de partido para uma força militar
Se França está mesmo decidida a avançar com a fusão de exércitos nacionais numa força de defesa conjunta sob um comando central da UE - e não apenas uma força de intervenção para as suas antigas colónias africanas - Macron poderá garantir o seu lugar nos livros de história. Há muito trabalho a fazer. Mas se isso acontecer, terá de agradecer a Trump.
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O presidente dos EUA, Donald Trump, está a dar um espectáculo lamentável na Europa. Não só lançou dúvidas em relação ao compromisso da América com a defesa mútua ao abrigo da NATO, como também retirou unilateralmente os Estados Unidos do acordo nuclear de 2015 entre o Irão e os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, além da Alemanha e da União Europeia.
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