Hans-Werner Sinn - Presidente do Instituto Ifo
06 de Abril de 2022 às 14:00
O fiasco energético da Alemanha
Tanto a curto como a longo prazo, o Ocidente não terá capacidade para dificultar a vida à Rússia ao fechar os gasodutos sem dificultar igualmente a sua própria vida.
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A Alemanha há muito que considerava a sua transição energética como pioneira, em comparação com outros países ocidentais industrializados. Os decisores políticos esperavam que o país pudesse assegurar o fornecimento energético de fontes renováveis pelo que avançaram com uma retirada gradual e simultânea do carvão e da energia nuclear. As últimas três das 17 centrais nucleares da Alemanha estavam planeadas para fechar este ano.
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