A prudência não mora aqui
A debilidade da França (onde não é de excluir a chegada ao poder de Marine Le Pen) e a fraqueza da Alemanha (onde a extrema-direita é um risco crescente) podem contribuir para uma crise de grandes dimensões na União Europeia. A nível geral exige-se uma prudência que ninguém parece querer ter. E Portugal não é exceção.
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O país político e opinativo anda, naturalmente, focado na novela orçamental, ainda mais quando estamos diante de um Governo minoritário que necessita de acordos de incidência parlamentar para viabilizar a proposta. O cenário para a intriga está convenientemente montado e todos pisam o palco com inegável vontade de serem protagonistas.
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