A visita de Donald Trump ao Médio Oriente tem leituras diferentes consoante o ponto de partida. Deixando de lado o folclore da oferta de um avião ao Presidente dos EUA (o que conta mesmo são os 160 Boeing que o Qatar vai encomendar à Boeing), há nitidamente um ponto de união entre os dois blocos que tem a ver com o prolongamento da existência dos combustíveis fósseis, tendo em conta a importância do petróleo para as economias dos países do Golfo.