Saber ler os sinais
Portugal – e Espanha em dose mais moderada – conhece na pele o que custa a desconfiança dos credores externos. França começa agora a aperceber-se dos riscos associados à fragilidade de uma solução política cujo prazo de validade é já comparado ao de Liz Truss no embate com a alface.
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França passou Espanha no risco da dívida pública pela primeira vez desde 2007 e a mudança não deve passar despercebida. Os investidores olham para o Governo francês, a instabilidade política e social dominante no país e o fraco desempenho no que toca às contas públicas com elevado ceticismo e isso paga-se caro.
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