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"Em Portugal, o ano de 2022 foi muito mau, sendo que relativamente a 2021 tivemos um decréscimo de 30% e em 2021 tínhamos tido também uma diminuição acentuada de 30%", começa por explicar Bruno Martins, presidente da Federação Nacional de Cooperativas Apícolas e de Produtores de Mel (Fenapicola). Porém, comparando com tempos idos, os danos no setor melífero são ainda mais expressivos: "A quebra é superior a 80%", comparativamente com "um ano normal".