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Negócios: Cotações, Mercados, Economia, Empresas

Promover o financiamento sustentável

A Taxonomia Climática traz novas obrigações às empresas. E se a diretiva apenas “obriga” as organizações de grandes dimensões, as PME vão ser “incentivas” a seguir pelo mesmo caminho. Muito antes das datas definidas pela legislação.

24 de Abril de 2024 às 15:00
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A aposta da Comissão Europeia na sustentabilidade não é algo novo. Mas a verdade é que as regras definidas pelo órgão europeu são cada vez mais estritas e claras. Uma delas é a Taxonomia Climática. Uma "taxa" que, como explica Sofia Santos, Sustainability Champion in Chief Anticipating and Engaging na Systemic, "traz novos indicadores que pretendem transmitir de que forma a empresa está alinhada com a descarbonização para 2050". Por outras palavras, as empresas vão ter de reportar qual é a percentagem de volume de vendas, de Capex (despesa de capital) e de Opex (despesas operacionais) que estão alinhados com os critérios ambientais definidos a nível europeu. Na prática, explica a executiva, trata-se de um conjunto de novos indicadores para os quais as empresas terão de criar processos internos para conseguirem reportar anualmente.

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