Num dos países mais envelhecidos do mundo, o mercado de trabalho português procura perceber como integrar e valorizar profissionais seniores num contexto marcado pela escassez de talento. Em Portugal, segundo dados do Eurostat, mais de 22% da população tem hoje mais de 65 anos e as projeções apontam para que, em 2050, esse peso se aproxime dos 40%. O desafio é, por isso, perceber que o envelhecimento ativo já não é apenas uma questão social, mas também um imperativo económico e um fator que pode alimentar a competitividade das empresas. A questão é perceber como.