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Os Estados Unidos têm assistido ao crescimento de um movimento anti-ESG que não reconhece os fatores ambientais ou sociais como riscos financeiros, defendendo que estes não devem interferir na gestão das empresas que visam, em primeiro lugar, o lucro. O movimento reflete uma polarização política que se tem vindo a verificar nos últimos anos na sociedade norte-americana. "A direita conservadora que promove este movimento está associada a uma ideologia que assume uma posição cética em relação às mudanças climáticas e à importância dos valores sociais na tomada de decisões financeiras", explica Miguel Ferreira, professor de Finanças Sustentáveis da Nova SBE.