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As novas casas terão de ter “mais espaço, zona exterior e maior generosidade nas partes comuns”, antecipa o arquiteto Gonçalo Byrne, que não tem dúvidas da necessidade de transformação da tipologia da habitação no futuro. Até porque a gestão do confinamento em Portugal a que a covid-19 obrigou revelou o problema da falta de casas a preço acessível, considerando, por isso, que a sustentabilidade neste setor passa por dar prioridade à promoção e construção da habitação a custo controlado. É que, frisa, a sustentabilidade tem no mínimo três dimensões: ambiental, social e económica.