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Alexandre Cortez: “Gosto de transgredir as formas mais canónicas da poesia”

O músico e programador cultural Alexandre Cortez, o eterno Alex da banda Rádio Macau, dá vida a espaços como o Musicbox e O Povo. É neste restaurante que acontecem sessões de poesia partilhada, das quais resultou o colectivo Lisbon Poetry Orchestra. Esta “orquestra de poesia” lançou recentemente o álbum-livro “Poetas Portugueses de Agora”.

Vítor Chi
29 de Junho de 2018 às 14:00
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A Rua Nova do Carvalho, no Cais do Sodré, é uma espécie de segunda, terceira e quarta casa de Alexandre Cortez, o eterno Alex da banda Rádio Macau. O músico e programador cultural dá vida a espaços como o Musicbox e O Povo. É neste restaurante que todas as segundas-feiras acontecem sessões de poesia partilhada, das quais resultou o colectivo Lisbon Poetry Orchestra. Esta "orquestra de poesia" lançou recentemente o álbum-livro "Poetas Portugueses de Agora", da editora Abysmo, que reúne declamadores, músicos e escritores, como Cláudia R. Sampaio, Daniel Jonas, Filipa Leal, Paulo José Miranda e Valério Romão. Amante das palavras, Alexandre Cortez tem estado envolvido em vários projectos de "spoken word" e de "poetry slam", como Wordsong e Social Smokers, que levam a poesia para múltiplos territórios. É sócio da empresa CTL - Cultural Trend Lisbon, que organiza o Festival Silêncio e o MIL - Lisbon International Music Network.

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