Dinheiro não é um deus. Mas há Deus no dinheiro
Com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a pôr, ao longo da próxima semana, Lisboa no mapa da fé católica, o Negócios olha para como a religião se interliga com as decisões no campo financeiro, tanto a nível pessoal como profissional. Cristãos, judeus, muçulmanos, hindus ou budistas seguem ensinamentos diferentes (mais ou menos restritos), o que se reflete nas práticas e proibições.
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Com a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) a pôr, ao longo da próxima semana, Lisboa no mapa da fé católica, o Negócios olha para como a religião se interliga com as decisões no campo financeiro, tanto a nível pessoal como profissional. Cristãos, judeus, muçulmanos, hindus ou budistas seguem ensinamentos diferentes (mais ou menos restritos), o que se reflete nas práticas e proibições. Por exemplo, o Islão é o único que tem um sistema financeiro próprio. Há, ainda assim, semelhanças e pontos de ligação entre as várias religiões. É o caso da rejeição da usura ou do karma. A ideia mais transversal prende-se com a forma de chegar à riqueza e o que dela se faz.
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