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Ensino digital? Só com conta peso e medida

Os manuais escolares em papel, os lápis e as canetas voltaram às salas de aula na Suécia, depois de se ter concluído que as competências na leitura e na escrita estavam a ser comprometidas pelo uso intensivo do digital no ensino. Em Portugal, estamos muito longe dos suecos nos níveis de digitalização nas escolas. Mas o projeto-piloto dos manuais escolares digitais está a ser alvo de uma reflexão. Vários especialistas explicam que, no primeiro ciclo, o ensino deve ser “analógico” por razões do desenvolvimento do cérebro das crianças. Por isso, o exemplo da Suécia deve servir de lição.
Filipa Lino 26 de Julho de 2025 às 11:00

A Suécia assumiu que foi um erro avançar para um ensino que privilegiava o digital. Os manuais escolares em papel, os lápis e as canetas estão de volta às salas de aula depois de se ter concluído que as competências na leitura e na escrita estavam a ser comprometidas. Este plano de “desdigitalização” vai estender-se até 2027 e neste próximo ano letivo vai chegar ao ensino secundário. Em Portugal, estamos muito longe dos suecos nos níveis de digitalização nas escolas. Mas o projeto-piloto dos manuais escolares digitais está a ser alvo de uma reflexão. Vários especialistas explicam ao Negócios que, no primeiro ciclo, o ensino deve ser “analógico” por razões do desenvolvimento do cérebro das crianças. Por isso, o exemplo da Suécia deve servir de lição.  

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