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Euro 2016: Rumo à glória

Neste Euro 2016, dificilmente existirá um jogador como Cruyff ou uma selecção como a holandesa de 1974: que encha o olhar dos adeptos com um carrossel de magia dentro do relvado. O que não quer dizer que o campeonato seja pouco emotivo.

Reuters Photographer/Reuter
12 de Junho de 2016 às 10:00
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O futebol está cheio de memórias. De grandes vitórias. De copiosas derrotas. De dribles mágicos, de golos impossíveis, de defesas feitas no limite. De heróis que marcaram eras. Este Euro 2016 joga-se no ano em que desapareceu um dos maiores futebolistas de sempre, Johan Cruyff. Príncipe perfeito do futebol total, epicentro da laranja mecânica que, não tendo ganho o Mundial de 1974, maravilhou o mundo. Os futebolistas holandeses jogavam como se dançassem, sem posições físicas. Poucas vezes um dos campeonatos do mundo (ou da Europa) ficou marcado por uma táctica que foi um terramoto de estilo e que alterou para sempre o desporto mais seguido em todo o globo. O carrossel mágico dos holandeses viria a ser a semente do "tiki-taka" que o Barcelona, anos mais tarde, com a sua constante troca de bola, haveria de converter como religião táctica do clube e, também, da selecção espanhola. Neste Euro 2016, dificilmente existirá um jogador como Cruyff ou uma selecção como a holandesa de 1974: que encha o olhar dos adeptos com um carrossel de magia dentro do relvado. O que não quer dizer que seja pouco frenética ou emotiva.

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