O grande artista do futuro ainda será humano?
A máquina contra o homem ou o homem com a máquina? Este é o dilema que as indústrias criativas estão a enfrentar com a inteligência artificial generativa. No mundo das artes, a evolução tecnológica ainda está a ser vista com desconfiança. O caminho é incerto e levanta muitas questões. Qual o papel dos artistas no futuro? Serão meros programadores? Poderemos ver uma pintura de um humano e outra de um robô, lado a lado, num museu? Estas são perguntas ainda sem respostas.
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"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce." A frase de Fernando Pessoa pode estar obsoleta. Com a nova vaga tecnológica da inteligência artificial (IA) generativa a entrar em força nas indústrias criativas, haverá muito pouco de "divino" ou de "sonho" nas obras geradas pelas máquinas. A grande questão que se coloca é se o homem vai continuar a ser um criador.
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