É aí que o papel apaziguador dos Estados Unidos na zona tem sido determinante. Mas o ténue equilíbrio desfez-se quando os EUA começaram a cortejar certos países da zona. Toda esta frágil situação na Ásia não pode ser entendida fora do contexto económico. A China tem financiado o défice comercial dos EUA. E o papel de superpotência única que os EUA julgavam ter está a transformar-se num globo estilhaçado com diferentes potências, onde a China surge destacada. A próxima liderança chinesa vai ter de lidar com estes dilemas. Que serão ainda maiores se Romney vencer as presidenciais americanas.