Pedro Cabrita Reis: “Um artista nunca se sente confortável”
Pedro Cabrita Reis, Cabrita Reis, ou simplesmente Cabrita, é um artista à procura de se libertar do que está a mais. Gosta de se escapar para o campo, faz vinho, tem porcos, galinhas e patos. Está agora a caminho da Bienal de Veneza, onde vai apresentar a obra “Field”, uma escultura concebida para a Igreja di San Fatin. É um dos artistas portugueses mais destacados, mas rejeita lugares de conforto. “Um artista nunca se sente confortável”. Conversámos no seu ateliê em Lisboa, acompanhados por charutos, gargalhadas e também pelo gato Max.
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Não há para um artista lugares de conforto. Nunca nada está certo nem garantido num mundo em transformação tão rápida de iconografias e modas, diz Pedro Cabrita Reis. Está agora a caminho da Bienal de Veneza, onde vai apresentar a obra "Field", uma escultura de grandes dimensões concebida para a Igreja di San Fatin. Em meados de fevereiro, colocou "As Três Graças" no Jardim das Tulherias, em Paris, um convite do Louvre para a Temporada Cruzada Portugal-França. É também da sua autoria a capa do novo disco de Aldina Duarte, "Tudo Recomeça". Pedro Cabrita Reis, Cabrita Reis, ou simplesmente Cabrita, é um homem à procura de se libertar do que está a mais. Gosta de se escapar para o campo, faz vinho, tem porcos, galinhas e patos. Conversámos na cidade, no seu grande ateliê na Rua do Açúcar, em Lisboa, acompanhados por charutos, gargalhadas e também pelo gato Max.
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