Sofia de Almeida: Somos todos seres humanos e este vírus veio mostrar isso
Sofia de Almeida foi ao terreno e recolheu mais de duas dezenas de testemunhos para escrever “Políticas, Instituições e Percursos Migratórios de Mulheres e Meninas Refugiadas em Portugal e Dinamarca”, tese de doutoramento em sociologia que defendeu no ISCTE. Diz que em Portugal faltam mediadores interculturais e um ensino estruturado da língua.
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É um olhar sobre a falta de escolhas de quem procura a quimera da Europa e tantas vezes encontra a desilusão, mas também o sublinhar do poder feminino no impulso de mudança. Sofia de Almeida foi ao terreno e recolheu mais de duas dezenas de testemunhos para escrever "Políticas, Instituições e Percursos Migratórios de Mulheres e Meninas Refugiadas em Portugal e Dinamarca", tese de doutoramento em sociologia que defendeu no ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. Com 44 anos, a investigadora foi designer e jornalista, antes de chegar às Nações Unidas, há 10 anos, e tornar-se consultora de comunicação para o desenvolvimento. Defende uma maior articulação entre a teoria e a prática e diz que em Portugal faltam mediadores interculturais e um ensino estruturado da língua.
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