2025 em livros: História
Num espírito de sugestões natalícias, mas com referência às últimas novidades, o que se passou de relevante este ano nos livros de História. Deixamos-lhe alguns exemplos.
- Partilhar artigo
- 2
- ...
Há alguns anos, em 1999, saiu na velhinha Europa-América um livro chamado “A rota da seda”, um clássico da francesa Luce Boulnois. Muito bem escrito, era o retrato da época em que o Ocidente e o Oriente começaram a interagir. Há poucos anos, saiu outra “rota”, esta mais localizada no espaço, no caso na China e no Tibete, da autoria do viajante Jeff Fuchs: “A antiga rota do chá e dos cavalos”, que o autor fez a pé. Houve também “A rota da porcelana”, de Edmund de Waal, que é sobretudo um livro de História artística, cultural e económica. Em 2005, saiu “A rota das especiarias”, do inglês John Keay, especialista na história da Índia, do Oriente e das rotas comerciais. Em 2022, tivemos a rota dos cereais como pretexto para falar da História no livro “As guerras do trigo: história geopolítica dos cereais” (de Scott Reynolds Nelson, na Zigurate).
Mais lidas