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O mordaz diário de Vergílio Ferreira

Durante 23 anos, o romancista registou a sua vida na transição da ditadura para a revolução e o “assalto” dos comunistas

DR
11 de Maio de 2025 às 13:00
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"Hoje no liceu correu um manifesto dos meninos. Curioso: o professor foi (um)a grande vítima do fascismo. Mas é sobre ele que incide a exacerbação dos moços. No fundo, o seu programa inconfessável é simples: não estudar, passar o ano e ter o professor às ordens como têm em casa as sopeiras. Exigir dos professores boas notas, muito saber, como à criada exigem que lhes traga o café ou o penico. E é isto. Com fascismo ou sem ele, o professor continua a ser o escravo que sempre foi."

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